Verbo FM

Lidiane Oliveira (Campina Grande-PB)

No início da minha adolescência, comecei a conhecer um pouco da Palavra. Comecei a ouvir um pouco sobre a Palavra de Deus e a visitar uma igreja em que a minha tia fazia parte. Então, no início da minha adolescência, eu comecei a ir para essa igreja e a ouvir sobre Deus e sobre a Palavra dEle. No entanto, não fiquei firme. Eu não tomei aquela decisão de ficar firme na igreja. Em pouco tempo, eu acabei me afastando dos caminhos de Deus.

Esse período foi muito ruim para minha vida, porque, se você escuta a palavra de Deus um dia e depois se afasta daquilo, você acaba sempre lembrando daquelas instruções. Porém, depois de um certo tempo, minha amiga de infância, Veruska Estrela, foi até a minha casa e me convidou para ir à igreja. E essa era o Verbo da Vida.

Ela foi à minha casa e começou a me dar alguns conselhos. E eu chorei. Ali, o meu coração já estava arrependido para voltar com intensidade e para mergulhar verdadeiramente nos planos e propósitos de Deus para a minha vida. Eu aceitei o convite e louvo a Deus pela vida dela. Sou muito grata a Deus pela obediência dela e pela amizade que temos até hoje.

Cheguei no Verbo da Vida e fui logo participando do discipulado. Eu também me batizei nas águas e comecei a me envolver no departamento de jovens. Esse mergulho e essa intensidade com a qual eu entrei na igreja foram essenciais para que eu me firmasse. O meu envolvimento no departamento de jovens foi algo muito importante para o meu crescimento. Os líderes dos jovens, que, na época, eram o Paulo Egito e a Viviane, também foram pessoas essenciais para que eu ficasse firme na igreja. Fui liderada pelo pastor Isaías e Ana Fábia.

Eu tenho muitos amigos. Até hoje, nós temos um grupo no whatsapp, cujo nome é “Amigossauros”. Você já entende o que significa desse grupo! São amigos que têm uma amizade muito antiga. Desde a nossa época no departamento de jovens, sempre marcávamos vigílias, revezando na casa de um e de outro. Sempre que um vizinho se sentia incomodado, pulávamos para a casa de outro amigo (risos).

Conheci André, aqui, em Campina Grande. Ele é de Petrolina, e nós fomos apresentados por uma amiga minha – a Ana Cláudia. No início, ele era uma pessoa, como outra qualquer, com quem eu começaria uma amizade. Só que, depois de uns dias, ele disse que queria conversar comigo. Imaginei que seria sobre qualquer assunto, menos sobre relacionamento.

Quando começamos a conversar, ele disse algumas coisas que tinha visto em mim. Coisas que ele tinha percebido em mim e outras que o Senhor tinha falado para ele ao meu respeito. No dia que ele me pediu em namoro, falou o seguinte: “Só aceite namorar comigo se você quiser casar comigo”. E eu pensei assim: “Meu Deus do céu! O que é isso? Como assim? Eu já tinha que dizer se eu quero casar ou não?” (Risos). Começamos a namorar. Depois, noivamos e casamos, porque o pedido de namoro já foi um pedido de casamento (risos).

Sou muito feliz por tê-lo como meu marido. Como meu amigo. Como meu parceiro. Ele é uma pessoa com quem eu posso me abrir e conversar. Dizer tudo aquilo que eu estou sentido e que estou pensando. Sinto-me livre para conversar com ele sobre qualquer assunto.  Apoio e acredito demais no chamado dele. Quando eu vejo ele avançando em alguma área, eu me alegro demais. Alegro-me até mais do que ele quando alguma coisa acontece.

O dia do nascimento do meu filho foi incrível! Você prova e consegue entender o amor de Deus de uma forma diferente quando se torna mãe. Tive, sim, outros dias felizes, como o dia do meu casamento e o dia do meu novo nascimento. Porém, um dia que eu posso destacar foi o dia do nascimento do meu filho. Foi maravilhoso! Eu não tenho palavras para descrever.

Ah, o meu filho é o meu bem precioso. Eu o amo demais. Ele só veio trazer alegria para as nossas vidas. Para minha vida. Eu sempre quis ser mãe. Para mim, é algo inexplicável. Só sabe quem é mesmo! É um sentimento enorme. E o meu filho é lindo. É inteligente demais. Ele é realmente um homem de Deus, que vai cumprir tudo aquilo que Ele tem para a vida dele.

Injustiça é realmente uma coisa que eu não gosto, porque, quando existe uma atitude de injustiça – aquilo que precisa ser corrigido e não é – isso acaba trazendo um desequilíbrio. Quando há justiça, as coisas são equilibradas. As duas partes vão ter aquilo que elas precisam, para se levantar e se reerguer.

Tenho o sonho de viajar por vários países. Ainda não viajei para o exterior, mas esse é um sonho que eu tenho e, graças a Deus, André também tem. Começando ali pela Inglaterra, Estados Unidos e mais outros lugares.

Amo demais a minha mãe. Temos um relacionamento maravilhoso. A minha mãe é muito doadora. Gosta muito de ajudar as pessoas. Ela trabalha no Grupo Vida, no grupo familiar. Então, ela sente muita compaixão pelas pessoas. Minha mãe é minha amiga! É um relacionamento de muito carinho, de amor. Amo ela demais.

A fase final da gestação foi algo bem particular meu com ela. A organização das coisas para o chá de bebê, comprar as coisas juntas, foi uma fase em que pude observar a minha mãe por um outro ângulo, de uma outra forma. Porque, agora, eu sou mãe, assim como ela era minha. Foi um tempo maravilhoso com ela! Foi uma experiência muito legal mesmo.

Meu pai se chama Luiz. Ele é um exemplo de caráter. Ele sempre trabalhou muito. Ele é muito, muito esforçado mesmo. Algumas vezes, o fato dele gostar muito de trabalhar atrapalhou um pouco a atenção que ele poderia dar a mim e a meu irmão. Porém, ele sempre foi um referencial para mim. Um referencial de alguém que sempre quis fazer as coisas com excelência. Que sempre quis fazer o melhor. Ele sempre quis dar o melhor para os filhos. Sempre quis dar o melhor para a família. Ele sempre quis que estudássemos. Estudássemos no melhor colégio. Ele é, para mim, um exemplo de homem. Um homem de caráter.

Tenho um irmão. O nome dele é Eric. Amo demais o meu irmão. Somos um pouco parecidos. Nós dois pegamos do meu pai o gosto por trabalhar. Fico feliz por ele ter constituído a família dele. Casou há poucos anos com Ellen, a minha cunhada. Fico feliz demais pelo avanço dele. Tem muito disso, de se alegrar com a conquista do outro.

Quando crianças, brigávamos muito. Aquelas coisas de irmão mesmo. Entretanto, por ser a mais velha, sempre tive esse ímpeto de protegê-lo. Sempre que estávamos brincando na rua com os meninos e acontecia alguma coisa, eu defendia ele (risos). Sempre tivemos essa parceria.

 

 Além das pessoas que eu citei no começo, que fizeram parte da minha vida na igreja, Ap. Guto e Suellen são referenciais para mim. Pastor João e Jannayna. Pastor Bud e Mama Jan. Se eu for falar outros… Gílson Lima também foi um referencial para mim.

Para me divertir, eu gosto de estar com a minha família. Não importa o lugar, se é no cinema, na praia, no shopping…. Onde quer que seja, eu amo estar com o André e o Nícolas. Quando estamos rindo e estamos nos divertindo, é muito bom. O Nícolas puxou o André. Ele é muito engraçado. Ele gosta muito de brincar.

É fácil se divertir com ele. Ele é muito brincalhão e faz amizade muito facilmente. Onde ele chega, se vê uma pessoa, vai até ela e começa a conversar. Conversa com o garçom, com o policial, com qualquer pessoa que estiver esperando no consultório! Ele faz amizade muito rápido.

 

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