por Perilo Borba
Jogar é divertido. Eu sempre gostei muito de esportes, brincadeiras e jogos de tabuleiros. Porém, não é sobre estes tipos de jogos que quero falar hoje. O título deste post refere-se a algo sobre o qual li há muitos anos atrás e de que uma maravilhosa pregação, que ouvi ontem, sobre gratidão, fez-me lembrar.
Trata-se do Livro “Poliana” (original em inglês: “Pollyana”), um clássico infanto-juvenil de 1913, da autora Eleanor H. Porter. O livro é famoso e vende bastante até hoje. Caso ainda não tenha lido, #FicaDica para você e também para os pré-adolescentes que conheça.
A história de Poliana é muito interessante e enriquecedora. Já órfã de mãe, aos 11 anos, ela também perdeu o seu pai, um missionário sem muitas posses. Teve que, então, ir morar com a avó materna, uma mulher rica, da alta sociedade, mas nada carinhosa e bastante insensível a neta.
Porém, antes de falecer, o pai de Poliana deixou para ela uma grande herança, nada material, mas sim uma lição e um exemplo que a ajudou a ter uma vida de superação e paz. Ele a ensinou a jogar o que chamou de “O Jogo do Contente”.
O jogo consiste em procurar extrair algo de bom e positivo em tudo, mesmo nas coisas aparentemente mais desagradáveis. Isso ajudou demais a jovem a encarar o falecimento do seu pai e também durante sua adolescência na casa da avó. Em todas as situações que a traziam sofrimentos e tristeza, ela começava então a jogar. Poliana controlava seus pensamentos e emoções para encontrar em meio aquela angústia um motivo que a fizesse sorrir e ficar contente.
Isto me lembra o que o apóstolo Paulo testemunhou: “Aprendi a VIVER CONTENTE em toda e qualquer situação” (Fp. 4.11b).
Se Poliana aprendeu em uma ficção, Paulo aprendeu na vida real mesmo. Ambos conseguiram vencer no Jogo do Contente. Que tal começarmos a jogar e vencer também? Podemos e devemos aprender. A Palavra de Deus nos ensina.
“CONTENTAI-VOS com as coisas que tendes, porque Ele tem dito: De maneira nenhuma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13.5)
Veja que o escritor aos Hebreus não falou para nos contentarmos pelas coisas que temos por causa das coisas. O motivo pelo qual temos que nos alegrar é por algo que Deus tem dito.
Não importa o que você tenha ou deixe de ter, não importa o que você passe ou venha a passar, você pode ser um vitorioso no Jogo do Contente se você atentar não para as circunstâncias, mas para o que Deus tem dito.
Na falta, você pode ficar triste pela necessidade ou se alegrar porque Deus tem dito: “Suprirei as vossas necessidades”. Diante de um sintoma, você pode ficar triste pela dor ou preocupado pelos exames, mas em vez disso pode também se alegrar porque Deus tem dito: “Pelas pisaduras de Jesus você é sarado”. E por aí vai, em qualquer área da nossa vida, Deus tem algo a dizer que nos manterá contentes. Aleluia!
Não dê lugar a tristeza. “Alegre-se sempre no Senhor, outra vez digo: Alegre-se!” (Fp. 4.4). Descubra a força que há na alegria do Senhor, capaz de lhe fazer superar qualquer adversidade, transformando as montanhas em degraus para o seu próprio crescimento.
6 Comentários
É muito legal 👍 parabéns 😤 sensacional ❤
Eu amei vou começar a jogar eu gosto muito da novela e do filme ?????????❤❤❤❤❤???
eu quero muito por que eu sou uma fa eu tenho poblemas
Eu quero jogar o jogo do contente pra minha vida melhorar
Perilo, parabéns pelo texto! Realmente, Pollyana é um livro sensacional, que além de nos ensinar a ficar contentes em qualquer circunstância também nos ensina a não murmurar. Diferente da tia* Polly, que apesar de viver em uma mansão, ter empregados para a servir e os bens materiais que desejasse, reclamava por qualquer bobagem. Que Deus te acrescente inspiração e criatividade para continuar escrevendo textos tão bons!
quero poder jogar o jogo do contente assim posso ajudar com boas palavras de ajuda tenho primo que eu preciso ajudar com palavras de conforto
eu sou uma pessoa de bom coraçaõ
sou de sindrome down