por Eliezer Rodrigues
“Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes” (Romanos 13.13)
“Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?” (I Coríntios 3.3)
“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece” (I Coríntios 13.4)
Já conheci histórias e presenciei confusões de mulheres ciumentas e, também de homens ciumentos.
O ciúme é obra da carne. É um veneno que destrói aos poucos o ciumento e, depois, pouco a pouco, vai destruir toda a família e as pessoas que estão ao redor.
O ciúme é profissional em criar histórias que não existem. Sempre suspeitando o mal do próximo, desrespeitando e carregando toneladas de insegurança.
O ciúmes não tem piedade, nem misericórdia e pode chegar ao ponto de praticar justiça própria (que é a prática de injustiça diante de Deus), fazendo maldades aos outros, através de competição, brigas por posição, títulos e cargos.
Essa não é a vida que Deus proporcionou para nós, mas sim, a vida no espírito, que é o amor.
O ciúmes gera inveja e a inveja descrimina, faz fofoca e fala mal. Destrói a reputação dos outros sem a mínima piedade.
Como é triste ver famílias sendo destruídas pelo ciúme. Filhos desesperados em meio as confusões e brigas dos seus pais, vendo e ouvindo coisas que o poder do ciúme libera, como uma bomba nuclear quando explode.
Sim, o ciumento é como um “homem bomba” não apenas destrói ele, mas a todos que o amam e estão ao seu redor querendo o seu bem.
O ciúmes, obra da carne, não serve para nada, a não ser para dominá-lo e subjugá-lo, livre-se dele e só assim você viverá a liberdade de Cristo. Viva bem, feliz e em paz.
Espero ter lhe ajudado.