por Fernando Leal
Nós estamos vivendo em um tempo em que precisamos desenvolver um relacionamento com Deus e entender o que é viver em justiça, paz e alegria. A Palavra de Deus em Romanos 14.17, assim nos ensina:
“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).
Desta forma, entenderemos mais sobre esses três pilares do reino de Deus:
O primeiro pilar é a justiça:
A religião imprimiu no homem um sentimento de inferioridade e inutilidade, mas Deus demonstrou seu amor por nós mediante a morte e ressurreição de Jesus Cristo. O sangue de Cristo nos levou para uma condição de justiça. O seu sangue nos tornou dignos de andarmos na consciência de justiça diante de Deus. Quando temos essa mentalidade de que somos justiça de Deus, seremos vitoriosos em todas as áreas de nossas vidas. Se considerarmos a justiça de Deus, não nos preocuparemos em agradar as pessoas, mas nos preocuparemos tão somente em agradar a Deus.
O segundo pilar é a paz:
Podemos está debaixo de uma paz em que, mesmo sendo rejeitado pelas pessoas, podemos nos manter alegres. Independente do que esteja acontecendo ao nosso redor, podemos no manter em paz. Muitas vezes precisaremos passar por um processo doloroso, mas passaremos vitoriosos e em paz diante de todas elas. Existe uma disposição em Deus para vivermos um novo tempo, para vivermos em paz.
O terceiro pilar é a alegria:
Por fim, a Palavra de Deus diz que o terceiro pilar é a alegria. Para fluirmos dentro do plano de Deus para as nossas vidas, precisamos viver em alegria. Este é um tempo em que muitas pessoas precisam voltar às raízes da fé e da alegria. Quando as situações adversas chegarem, é a alegria que nos fará permanecermos de pé. A alegria do Espírito Santo nos faz viver com base não no que está fora, mas no que temos por dentro.
Neste sentido, é interessante que Paulo diz que ele fica empolgado diante das circunstâncias difíceis. Qual o motivo? Que diante dessas situações, Deus faria o milagre que ele precisava. É hora de crescermos espiritualmente, de pararmos de sermos vítimas e sermos os homens e mulheres de Deus que ele quer que sejamos. Existem coisas que uma infância espiritual nos impedirá de vivê-las e que só o maduros espirituais vivem, mas Deus quer que sejamos adultos espirituais e vivamos novos níveis.