Delegar poderes é confiar. E a confiança eleva a motivação humana de uma maneira sublime. Porém, confiar e consequente delegar poder a alguém, exige tempo e paciência. Afinal de contas, o interesse em delegar poder não elimina a necessidade de treinar e aperfeiçoar as pessoas. É necessário que a competência seja desenvolvida para que a pessoa possa fazer jus à confiança depositada.

Existe um tipo de delegação que traz toda a responsabilidade para quem delega o poder. É o tipo de liderança em que o líder é centrado em si mesmo e tolhido por suas próprias limitações. É a delegação do tipo “Faça isso, faça aquilo, vá até ali, volte e diga o que foi feito”.

Delegar poderes é confiar. E a confiança eleva a motivação humana de uma maneira sublime. Porém, confiar e consequente delegar poder a alguém, exige tempo e paciência. Afinal de contas, o interesse em delegar poder não elimina a necessidade de treinar e aperfeiçoar as pessoas. É necessário que a competência seja desenvolvida para que a pessoa possa fazer jus à confiança depositada.

Existe um tipo de delegação que traz toda a responsabilidade para quem delega o poder. É o tipo de liderança em que o líder é centrado em si mesmo e tolhido por suas próprias limitações. É a delegação do tipo “Faça isso, faça aquilo, vá até ali, volte e diga o que foi feito”.

Mas, quantas pessoas você consegue supervisionar eficazmente quando tem que dar conta de cada movimento que fazem? Esse tipo de liderança arruína com a iniciativa e condiciona as pessoas ao refrão: “Somente diga o que é para fazer que eu faço”.

Por outro lado, existe uma maneira bem melhor de delegar poderes a outras pessoas. Trata-se de um tipo de delegação que envolve o comprometimento de quem recebe a tarefa nos quesitos metas, recursos utilizados, prestação de contas e consequências. Ela dá às pessoas a oportunidade de escolher o método e as torna responsáveis pelos resultados. Nesse caso, a pessoas torna-se líder de si mesma, avaliadora de seus próprios resultados e quem delega poder atua como um coadjuvante na avaliação do que foi antecipadamente definido como visão e missão.

De fato, a transmissão de poder deve desenvolver líderes que sejam responsáveis por si mesmos. Líderes orientados pela consciência do compromisso com os resultados que devem ser atingidos.

Portanto, delegue poder fazendo com que as pessoas visualizem e descrevam os resultados desejados. Seja claro com relação às consequências dos resultados e prazos em que a meta deve ser conseguida. Seja honesto com relação às dificuldades e, se você já conhece o caminho, compartilhe suas experiências e não prive as pessoas de saber sobre as armadilhas e as dicas que farão a diferença.

Identifique os recursos que a pessoa pode utilizar para atingir os resultados – humanos, técnicos, financeiros. Institua os padrões de prestação de contas – avaliação de resultados e o momento em que relatórios devem ser enviados. Defina claramente o que vai acontecer, de bom ou de ruim, em cada prestação de contas. Isso pode incluir promoções, recompensas financeiras ou psicológicas.

Dependendo do nível de maturidade da pessoa que está sendo treinada para assumir o poder delegado, você pode especificar menos resultados e mais orientações. Pode também disponibilizar mais recursos e acompanhar mais de perto os resultados das tarefas e suas consequências, por meio de reunião mais frequentes. Por outro lado, quando se trata de uma pessoa mais madura em treinamento, você pode designar desafios maiores em termos de resultados, menos orientações e prestações de contas mais espaçadas.

2 Comentários

  • Muito bom!

    Na realidade o líder cristão quando age em fé, crê que Deus opera em e através de outras pessoas. “Sois nação santa, povo escolhido …” não apenas alguns. Não somos mais santos, ou mais escolhidos por sermos os líderes.

    Marcos Van Vessen

    Resposta
  • Um Bom líder continua sendo um bom discípulo; Ele é sensato ao poder pelo qual o foi designado. O líder se submete ao cargo se mantendo cooperador ao confiar responsabilidades a sua equipe. Eu acredito que o líder centralizador nunca saberá que ser completo é confiar em pessoas: A mediocridade do líder é não reconhecer a excelência de treinar e evidenciar pessoas, que sejam ate mesmo melhores no que ele faz,

    “O líder verdadeiro se compara ao bom mordomo que abre as portas da evidencia, a sua excelência esta no serviço e não nele mesmo”.

    Kenned Vieira

    Resposta

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