O nosso Pai percorreu um longo e tenebroso caminho em nossa direção. Seguiu à risca por meios legais até se infiltrar na humanidade e colher resultados. Nós somos o motivo de sua viagem!

A nossa redenção, portanto, é a coroação de um amplo e perfeito processo judicial que envolveu a própria humanidade, os poderes espirituais das trevas e, sobretudo, os poderes espirituais da luz e do bem. Deus, o reto Juiz trouxe de volta a justiça outrora perdida.

A saga da redenção revela o coração de Deus apaixonado  pela humanidade: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito.” Deus não iria morrer por alguém que não amasse!

Mesmo sabendo que nada tínhamos para oferecer, Deus nos deu o seu perdão na forma do seu filho Jesus. Ele despedaçou os grilhões do pecado e da morte e inundou a terra com o seu amor.

Deus não interrompeu a crucificação, ele ressuscitou Jesus dos mortos. O Justo assumiu todas as consequências, mas de alguma forma triunfou. Ele encontrou, em Jesus, uma maneira de vencer, e venceu.

Para que o som da alegria fosse restaurado no nosso coração, Jesus sentiu profundamente a angústia da inimizade contra Deus, o som da solidão. Ele foi saudado com a música fúnebre da morte eterna.

A sua ressurreição, porém, devolveu ao nosso coração e à nossa vida, o som festivo da volta à casa do Pai: Festa dos redimidos. Festa dos filhos. Festa digna das nações. Festa dos reis e sacerdotes. Festa do Reino. Festa de Deus.  A festa da redenção!”

Manassés Guerra

Do livro “A Festa da Redenção” – Manassés Guerra | Edição comemorativa 10 anos.

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