Jesus veio a esta terra para ser um servo da humanidade e Ele nos designou para servir também. Quando Jesus orou por Seus discípulos, disse ao Pai: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (João 17.18). À medida que, por meio da adoração, você se apaixona por Deus desejando ir para o céu, Ele torna você apaixonado pelas pessoas desejando trazer o céu para terra por meio do seu serviço. Você serve a Deus servindo às pessoas e nisso se concretiza a adoração, completada quando você transforma a vida de Deus em você em vida de Deus através de você.

Os céus assistem enquanto você conclui e reinicia o ciclo — inspiração divina e serviço humano, vida de louvor e adoração (para aprofundar-se nesse assunto leia os meus livros “O Desvendar da Adoração” e “Louvor, Adoração e as Coisas do Coração”). Como você pode concluir, existe um elo inquebrável entre a inspiração que vem de Deus e os resultados que são produzidos pelos Seus filhos.

Diante disso tudo, é impressionante como Deus organizou metas, processos e resultados. E ainda que a desobediência tenha nos desconectado da nossa origem, propósito e potencial, Cristo nos trouxe de volta para o lugar onde as coisas acontecem — a presença do Pai — e nos conectou novamente com a Palavra e a vida eterna, reativando em nós a unção que aciona o potencial e o propósito divinos.

Logo, devemos entender: o treinamento na liderança é uma ferramenta de desenvolvimento daquilo que somos na nossa jornada terrena e como seres eternos. Tudo que recebemos na forma de potencial, propósito e vocação, tudo que compõe o chamado precisa ser ativado e oferecido às pessoas na forma de serviço. E à medida que cumprimos esse propósito, consolidamos o nosso destino, responsabilidade e autoridade.

Isso nos conecta com o reconhecimento divino que receberemos no Tribunal de Cristo, e a devida recompensa que Ele deseja nos atribuir por cumprirmos a jornada — sim, o Tribunal de Cristo é um lugar onde os resultados serão mensurados! Na proporção que compreendemos e executamos essa percepção, consolidamos o nosso propósito de realizar obras que tenham relevância aqui e na eternidade. Porque a nossa jornada adentra o porvir, seremos recompensados pela fidelidade com esta etapa atual e receberemos atribuições para a próxima (leia o meu livro “A Vida no Sentido de Cristo” para conhecer mais sobre esse assunto).

*Extraído do livro “5 Pilares para a construção da liderança”.

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