Não devemos nos achar menores porque não temos tanta preeminência quanto a outra mulher tem. Se nós fazemos o que Deus nos chamou para fazer, se somos o que Deus nos criou para ser, seremos o que Ele quer. Nisso tudo, podemos nos alegrar.
Ou seja, mesmo que eu não apareça, se eu posso ajudar para que outra cumpra bem o papel dela, preciso ser feliz com aquilo que eu sou e faço. Devo ser grata a Deus pela habilidade que Ele me deu para desenvolver as minhas atividades que ajudarão outras.
Eu não tenho que estar em evidência para estar fazendo algo para o Senhor. Você não está “por cima” apenas quando está aparecendo. Você pode saber que está por cima por fazer o que precisa ser feito. Porque você está em Cristo, e não necessariamente à vista das pessoas.
Não viva se comparando ou se medindo com fulana. Não queira ser como ela. Não pense: “Ah, fulana tem reconhecimento e eu não tenho…”. Não tem que ser assim. Encontre seu reconhecimento na sua identidade. Se você é quem diz que é, se você faz bem o seu papel, você não precisa ficar se comparando com ninguém. Achando que é menor porque não está aparecendo. Se Deus lhe vê e reconhece como a pessoa que Ele criou você está fazendo bem o que lhe foi confiado. Se alegre nisso.
Eu particularmente não tenho esse problema de aceitação, de ter que aparecer. Pelo contrário, eu me sinto muito mais confortável nos bastidores, porque é até mais confortável, pois não és tão visto, examinado e julgado (sei que isso pode até ser um pouco de covardia da minha parte), mas é realmente mais confortável.
Com esse trabalho da Coordenação Feminina quero muito poder levantar muitas mulheres e indicar muitas outras reconhecendo o potencial que elas têm, para que elas cumpram bem o papel e para que elas possam ajudar outras mulheres a fazerem as mesmas coisas.
Vamos promover a essas lideranças um apoio para o trabalho que os pastores e escolas fazem. Creio que temos muitas mulheres com potencial tremendo que de fato tem sido um referencial, mas eu sei também que existem outras que ainda não tiveram oportunidade. Eu oro para que Deus crie no coração das lideranças um lugar onde essas pessoas que não estão em evidência possam encontrar apoio e base para que elas possam desenvolver o chamado, para que as portas se abram e elas possam fazer o trabalho que Deus as tem chamado a fazer.
Queremos avançar nessas coisas. Continuar fazer os eventos, as conferências, promovendo esse tempo de ajuntamento. Porque eu sei que quando nós nos juntamos uma unção, uma identificação é transmitida. Quando escutamos as coisas que Mama Jan fala, podem parecer repetidas, mas é a mesma coisa sendo dita é a base que tem nos mantido.
Você não pode mudar os seus alicerces, transplantar suas bases, elas têm que ser as mesmas. Me alegro em poder ouvir as mesmas coisas do Ap. Bud e Jan. sempre trazendo aquelas mesma palavra. Permanecer firme, fundamentado na Palavra, nunca se desviar do que a Bíblia fala, sempre nos vacinando, nos mantendo no lugar de segurança e, isso é ficar debaixo da proteção de Deus.
Quando ficamos debaixo das palavras que saem da boca deles nos sentimos mais seguros. Sabemos que Deus está cobrindo a vida deles, porque temos visto funcionar. Quando vejo Mama Jan nas Conferências, dando aquelas palavras de ânimo, encorajamento, fazendo com que as pessoas acreditem no que elas são, com palavras de fé e força, me deixa muito feliz. A pregação deles nunca muda, eles sempre dizem as mesmas coisas com palavras diferentes, mas as bases são as mesmas e vemos o quanto isso nos têm feito crescer.
Vejo que nas nossas conferências sempre somos edificadas e influenciadas da forma correta. É como se algo da unção colasse em nós a cada ano e ficamos mais fortes, mais maduras e mais fortalecidas. É como se cada vez a gente recebesse uma transfusão do sangue deles para nós, ou seja, da visão deles para nós, da identidade deles para nós para que nunca nos esqueçamos que somos, o que estamos fazendo e para onde vamos.
Eu encorajo cada liderança feminina a permanecer fazendo esse trabalho com as mulheres, avançando não só dentro da igreja, mas procurando sair para alcançar as mulheres que estão fora, trazendo a responsabilidade sobre as mulheres da igreja que elas precisam trazer as de fora, para isso, elas precisam ser testemunhos do poder de Deus.
1 Comentário
Concordo plenamente com você, quando a mulher está trabalhando por trás dos bastidores das igrejas e não estão aparecendo, principalmente quando se trata de mulheres de pastores, elas estão sempre sendo criticadas por as outras que por elas serem esposas de pastores está tão apagadas,já ouvi exatamente esse tipo de comentário. Elas sempre acham que o pastor tem que fazê-las aparecerem.Não concordo.Pois Deus deu talentos diferentes para cada um de nós.Conheço um pastor que sua esposa é tímida mas ele a obriga a ministrar, isso é frustante demais.Seu samblante é sofrido.Fico pensando no que fazer para ajudá-la.O que vc me sugere? Com esse tipo de atitude até a igreja sofre, pois torna-se a ministração sem unção.
Existe também pastores que entrega a igreja a mulher em alguns departamentos para intertê-las, como alguém que dar um brinquedinho a uma criança só para não vê-las chorarem ou lhe incomodar. A Igreja tem sofrido também com isso,quando não é a esposa é um filho.Já não digo quando eles tem responsabilidades e querem trabalhar na obra.Conheço pastores que fazem isso e a Igreja que está sobre sua autoridade atrofiar sem crescimento nenhum e alem de não fazerem nada, ainda atrapalha os que fazem, impedindo o crescimento da Igreja. Isso precisa ter um fim, somos voluntários de Deus e a igreja é Dele e de todos nós e não só do pastor e sua família. Eles precisam lembrar que sem membros não há igrejas e que se continuarem a agirem dessa maneira vai ficar sem membros e sem igreja. Tenho crescido trabalhando por trás dos bastidores e tenho certeza que terei meus galardões. Parabéns por essas palavras.Amei! beijos