11 DE NOVEMBRO – Fé para as finanças

“Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu” (Hebreus 10.23).

Quando passei por necessidades, sempre me firmei em Marcos 11.23 e falei (ou confessei) aquilo que buscava pela fé em Deus. Tão somente falava, sem pedir, por meio da oração.

Entretanto, quando outra pessoa está envolvida, aquilo em que ela crê pode afetar as suas orações; especialmente se não concorda com você.

Há muitos anos que não oro mais pedindo a Deus dinheiro. Entretanto, nunca deixei de tê-lo. Simplesmente, sempre dizia: “O dinheiro virá”. E ele vinha mesmo. Quando preciso de certa soma, minha confissão é objetiva: especifico a quantidade da qual necessito.

Certa vez, precisava de 1.500 dólares até o dia primeiro do mês. Por isso, falei. E continuava falando. Em minhas orações, não colocava isso diante de Deus; apenas dizia: “Até o dia primeiro do mês, terei 1.500 dólares”.

Quando chegou o dia primeiro do mês, estava com 1.580 dólares. Louvado seja o Senhor!

Confissão: Guardo firme a confissão da fé, sem vacilar. Porque quem fez a promessa é fiel; recebo o que falo”.

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