13 DE JUNHO – Restaurando a alma

“Refrigera a minha alma […]” (Salmos 23.3).

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12.1,2).

Paulo, escrevendo a homens nascidos de novo e cheios do Espírito, em Romanos 12, manda-os fazer algo com o corpo e a mente deles. O espírito do homem nasce de novo, mas tal homem ainda tem o mesmo corpo e a mesma alma. Depois de nascer de novo, portanto, o crente deve apresentar seu corpo a Deus e fazer com que sua mente seja transformada.

A palavra hebraica traduzida por restaura [essa palavra, na Nova Versão Internacional – New International Version – da Bíblia aparece no lugar de refrigera], no Salmo 23 e a palavra grega traduzida por renovação, em Romanos 12.2, tem, aproximadamente, o mesmo significado.

Assim, uma cadeira antiga, embora em péssimo estado, pode ser restaurada. Após a restauração, ela continuará sendo a mesma cadeira, mas renovada. O espírito do homem nunca é restaurado. Ele nasce ou é recriado. Sua alma, no entanto, é restaurada quando sua mente é renovada pela Palavra de Deus.

A maior necessidade da Igreja hoje é a renovação da mente dos cristãos, pela Palavra de Deus. São as Escrituras que restauram, renovam e salvam a alma!

Confissão: “Diariamente, tomo o cuidado de deixar minha mente ser renovada com a Palavra de Deus; logo, não estou conformado com este mundo. Minha mente está renovada pela Palavra de Deus”.

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