15 DE AGOSTO – Percepção

“Passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois tam­bém o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava, dizendo-lhes: Varões, vejo que a navegação há de ser incômoda e com muito dano, não só para o navio e a carga, mas também para a nossa vida” (Atos 27.9,10).

O apóstolo Paulo não disse: “Recebi uma revelação”. Não afirmou: “O Senhor me contou”. Não declarou: “O Senhor me revelou”. Paulo disse: “Vejo…”. Tratava-se simplesmente do testemunho interior que ele tivera. Ele percebera algo espiritualmente.

Uma família de sete pessoas saiu para jantar. A comida das crianças já havia sido servida à mesa, quando, de repente, o pai exclamou: “Vamos depressa para casa. Tenho uma intuição de que devemos ir”. Ao chegarem, descobriram que um incêndio começara na casa deles. Conseguiram apagá-lo. Se nos tornássemos mais conscientes do nosso espírito, muitas coisas poderiam ser evitadas.

Alguém poderia dizer: “Ora, Deus fez aquilo. O Senhor tinha um propósito”. Às vezes, saímos perdendo porque não ouvimos. Se os marinheiros tivessem prestado atenção a Paulo, poderiam ter poupado o navio e toda a mercadoria.

Deus não é inimigo do homem; Ele está sempre procu­rando ajudar-nos. Ele não trabalha contra nós; Ele atua em nosso favor.

Confissão: “O Espírito do Senhor está em mim para me ajudar. Ele está operando em meu favor. Percebo espiritualmente a Sua orientação e a Sua ajuda. Estou consciente do meu espírito”.

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