23 DE JUNHO – Propósito do coração

“E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar” (Daniel 1.8).

Eu tinha dois textos bíblicos prediletos que lia ou citava diante do Senhor e nos quais baseava a minha confissão, todas as manhãs, quando ia a pé para o colégio. O primeiro deles era João 1.4, o segundo era o primeiro capítulo de Daniel.

Leia o capítulo um de Daniel e veja como ele e os três jovens hebreus, embora cativos, foram escolhidos a fim de que fossem ensinados nas letras e na língua dos caldeus (Daniel 1.4c).

A Bíblia diz que Daniel assentou no seu coração [firmou um propósito diante de Deus]. Eu empregava essa expressão diante do Senhor. Eu sabia que, apesar de não viver segundo o Antigo Testamento, isto é, debaixo da Lei Mosaica, havia aqui um princípio que eu podia seguir.

Os judeus não deviam comer determinados alimentos, mas essa proibição não se aplica a nós, posto que não vivemos na época da lei, mas da graça. A Palavra de Deus diz: “Porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada” (I Timóteo 4.4,5).

Passei a seguir, portanto, o mesmo princípio observado por Daniel. Todas as manhãs, eu falava assim com o Senhor: “Assento no meu coração andar na luz da vida”.

Confissão: “Assento no meu coração andar na luz da vida. Andarei na luz, com base na vida de Deus em mim”.

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