27 DE AGOSTO – Repudiando a irritação

 

Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. FILIPENSES 4.6

Em uma versão ampliada da Bíblia, esse versículo começa assim: Não vos irriteis nem tenhais ansiedade por coisa alguma […]

Os cristãos, usualmente, praticam apenas parte desse versí­culo; a parte tocante à oração. Mas, se praticarmos apenas essa parte, e não a que nos proíbe a andarmos ansiosos, não estaremos praticando a Palavra. Não estaremos sendo praticantes da Palavra.

Primeiro, a Palavra de Deus diz: “Não vos irriteis”. Se você irritar-se e ficar ansioso, não conseguirá, de modo algum, fazer suas petições. Suas orações não terão efeito.

Há anos, li uma história sobre um homem, com a esposa e um filho adulto. Estavam todos no campo, fazendo a colheita do algodão. O filho estava com a mente perturbada. Surgiram nuvens de tempestade, e ouviram-se trovões, mas o pai queria terminar o serviço. Então, os raios chisparam ameaçadores. A família correu em direção a um abrigo. Quando lhes pareceu que não chegariam a tempo, os pais caíram de joelhos e oraram. O filho, então, exclamou: “Adiante pai e mãe, pois a oração atemorizada não vale nada”.

Há um fundo de verdade nessa exclamação. Isso é o que o Espírito Santo ensina por intermédio de Paulo. Por isso, quando você ora, não deve ficar ansioso por coisa alguma.

Confissão: “Não me irrito nem tenho ansiedade por nada”.

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