8 DE AGOSTO – Suas próprias palavras

“[…] aquele que, mesmo que jure com dano seu, não muda” (Salmo 15.4).

Embora eu tivesse me colocado fora da perfeita vontade de Deus quando expus a minha porção de lã, fiquei firme naquela igreja durante um ano, porque assim havia combi­nado com eles. Aguentei firme. Sou um homem de palavra.

Uma das características do peregrino espiritual é jurar, embora advenha dano próprio, não se retratando. Em outras palavras, o cristão genuíno deve cumprir as suas promessas.

Se você não aprender a ser uma pessoa de palavra, sua fé jamais terá valor. Por quê? Porque, para fazer sua fé operar, você precisa crer nas suas palavras, além de crer no seu coração: “Qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito” (Marcos 11.23 RC).

Aquilo que você diz são as suas palavras. E você cer­tamente não crerá que as suas palavras se cumprirão, sabendo-se não ser uma pessoa de palavra!

Cumprirei a minha palavra. De outra forma, a plenitude da minha vida espiritual será afetada. Digo a verdade em todas as ocasiões. Não direi a alguém que tenho prazer em vê-lo se assim não sinto. Encontrarei uma maneira de falar algo, sem violar minha consciência. Não vou mentir, porque isso afetaria a minha fé.

Alguém poderia argumentar: “Mas é simplesmente uma questão de ser cortês”. Mas, na verdade, não é. A mentira é algo diabólico (João 8.44).

Confissão: “Sou uma pessoa de palavra”.

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