Fabíola Carence
Graduada do Rhema Brasil

“Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade”. (I Timóteo 2. 1-2)

Pensando sobre as diversas manifestações que têm ocorrido pelo país e como elas estão repercutindo na mídia, me senti realmente descontente. Não pelos protestos em si, mas pela forma como estão sendo feitos e mais ainda, pela reação de alguns cristãos que mesmo não estando lá no meio da confusão, ficam bombardeando as redes sociais com sua “revolta santa” e críticas nada construtivas.

As pessoas lá fora estão externando sentimentos de indignação por um sistema político injusto e corrupto, em que o amor devotado a uma bandeira prevalece, enquanto pessoas estão mendigando por um pouco de justiça e dignidade. E elas não estão erradas em fazê-lo, errada é a forma como fazem. Todo mundo sabe que violência só gera mais violência. Por outro lado, as chamadas “manifestações pacíficas” também não surtem muito efeito. A verdade é que os protestos ferozes são os que ameaçam a calmaria no congresso e consequentemente intimidam os líderes políticos.

Mas, e a Igreja, como tem reagido diante de tanta desordem? Conforme o texto bíblico citado inicialmente, o nosso dever antes de tudo, ou seja, antes de reclamar e criticar, é orar por todos os que estão investidos de autoridade, inclusive os políticos dos quais discordamos.

É necessário manifestarmos uma ação coerente com aquilo que cremos. Quantos de nós já paramos por pelo menos dois minutos na última semana para orar e render graças pela nossa nação, ordenando paz em um sistema onde a discórdia tem predominado? Sinceramente, eu sou a favor de reivindicar direitos, creio que os mais ousados podem até se juntar aos manifestantes em busca de um resultado produtivo nos protestos, mas que seja para fazer a diferença e que antes da ação, esteja a oração. Deus confiou a nós uma autoridade que pode mudar circunstâncias com apenas um comando, mas não estamos sabendo como usar essa autoridade. De que adianta postar ofensas e críticas contra a presidenta do país nas redes sociais? Acaso essa atitude vai fazê-la uma pessoa mais justa e sensata? Claro que não! Se não unirmos à nossa fé, uma ação correspondente, ela se torna ineficaz. (Tiago 2.17).

Nosso país tem jeito. Deus quer que todos os homens sejam salvos (I Timóteo 2.4). Isso quer dizer que Ele deseja salvar a nossa nação também. Enquanto estivermos aqui, temos a oração como uma poderosa aliada em favor não só do Brasil, como também dos fatos que tem ocorrido aqui.

“A oração feita por um justo, pode muito em seus efeitos”. (Tiago 5.16)

Portanto, manifeste a AÇÃO correta e a mudança logo será notada!

1 Comentário

  • Amém, concordo plenamente. Fomos chamados para abençoar e não maldizer, pois se percebermos, aos olhos carnais estamos, abaixo deles, mais no mundo espiritual estamos acima deles, por isso devemos abençoa—Los, mais só damos aquilo que temos, e muitos só tem se deixado andar pela carne e não pelo Espírito. Por isso em vez de declarar bênçãos declaram maldições, não sabendo que colheram deles, dos líderes, toda palavra mal dizente, pra já se entendessem que já não pertencem a esse mundo, mais a outro mundo nesse mundo, e estender que estamos aqui para abençoa—los, por isso temos que levar cativo nossa mente é pensamentos a palavra de Deus.

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