Revolução… Uma Igreja consciente

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David Veras
Aluno da Escola de Ministros Rhema em Campina Grande-PB

Quando pensamos em “revolução”, qual a primeira ideia que vem em nossa mente? Sem titubear, entendemos essa expressão como sinônima das palavras mudança e transformação. Desta forma, também podemos compreender este termo como “uma mudança radical no modo de pensar e agir de determinado grupo de pessoas, com um objetivo comum”.

Ao longo da história,  podemos relatar inúmeros casos de líderes, movimentos e pessoas que alteraram, mediante os seus comportamentos, o curso de cidades, países e até mesmo do mundo.

Mas, o que dizer de nós que fazermos parte da Igreja daquele que foi, sem dúvidas, o maior dos revolucionadores, a ponto de dividir a História da humanidade em antes e depois do seu nascimento? Será se temos entendido o poder de uma revolução que podemos operar através do nome de Jesus?

“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.18-20)

Esta passagem das Escrituras nos traz um grande ensino, no sentido de compreendermos que Jesus Cristo, Aquele que é detentor de todo o poder no céu e na terra, nos concedeu autoridade e poder para agir em Seu nome, ou seja, para fazermos as mesmas coisas que Ele faria se estivesse ainda conosco.

Quando Jesus nos disse para fazermos discípulos por todo o mundo, batizando-os, o que é isso, senão um incentivo para uma revolução santa? O que é isso, senão mudar o rumo “normal” de lugares e de pessoas? É da vontade do nosso Rei e Salvador, que afetemos o presente e o futuro daqueles à nossa volta, de nossa cidade, país e até mesmo do mundo, por meio do Seu nome e do Seu poder, pela oração da fé e por pregar e praticar os princípios por Ele estabelecidos.

A utilização deste nome não está somente disponível para as nossas questões pessoais, mas para alterarmos o futuro de muitos.  Uma maior consciência de quem somos, temos, podemos e de quem representamos, nos concede um sentimento de confiança e ousadia pelos quais ficamos estimulados a sonhar e realizar o que, naturalmente, pode ser impossível.

Então, por que não temos conseguido alterar o rumo da política, dos princípios morais, éticos, decisões do poder judiciário, projetos de Lei pecaminosas, etc? Pelo simples fato de, talvez, não entendermos ainda o poder que possuímos para iniciar uma grande revolução.

A Palavra de Deus também nos garante que as portas do inferno não prevalecerão sobre a Igreja ( Mt 16:18). Com isso, o que nos pode amedrontar diante de tão grande promessa? Vamos avançar. Maior é O que está em nós. Se Ele é por nós, quem será contra? As respostas são nada e ninguém.

Basta apenas olharmos para Jesus e o seu sacrifício, que entenderemos que a Palavra de Deus é poderosa para revolucionar o mundo. Porém, o que temos feito com ela? Lembremo-nos: “Deus nos confiou a Palavra da reconciliação”.

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