O EVANGELHO é absolutamente SIMPLES e extremamente PROFUNDO por essência.
Não é preciso maquiá-lo, enfeitá-lo, adaptá-lo, e nem complementá-lo.
Toda a GRAÇA está disponível quando se tem uma FÉ praticante.
Deus é fiel, primeiramente a Sua Palavra. E Sua Palavra aconselha a crer e falar.
Quando cremos e falamos, Deus, que é fiel, nos concede nossos desejos mediante sua abundante graça.
Quem conta com a revelação do evangelho puro e simples, passa a não temer o vale da sombra da morte, e aprende a permanecer no “vale da sombra e água fresca”!
O evangelho revelado e praticado, inevitavelmente, vem impactar-nos a cumprir o novo mandamento do amor. O amor pregado e ensinado (na prática) por Jesus é um amor manso. Uma conduta pacífica de aceitação.
“O verdadeiro amor não deve ser mencionado com desespero.
O amor rompe a barreira da incredulidade usando apenas sua própria essência, o amor.”
O verdadeiro amor condiciona o ego a uma posição de submissão, abrindo espaço para o altruísmo.
“Cada porção de ego anulada, abre espaço para a incorporação do outro em mim. A cada porção do outro incorporada, torno-me um ser além dos limites do indivíduo.”
Há coisas que por mais que tentemos explicar só são percebidas nas entrelinhas: a verdade por trás de um “tapinha nas costas”, a emoção ao dar as mãos pela primeira vez, a real intenção de um “bom dia” pela manhã, o mistério de afeiçoar-se a alguém quando aparentemente não temos nada em comum com essa pessoa… A isso damos o nome de EMPATIA.
Acontece que a empatia não é algo de explicação palpável.
É uma prática que pode ser percebida nas pequenas coisas, como numa simples troca de olhares.
É aí que colocamos em prática o conceito de alteridade que, simplificando significa: enxergar o mundo sob a ótica do outro, entender o outro como simplesmente outro e nunca um estranho.
Um “outro” que faz parte de um “todo” do qual também somos parte.
Um indivíduo só pode sentir-se realizado quando encontra-se inserido em um propósito grande.
E não há outra situação consideravelmente grande quanto o fato de sermos o corpo do qual a cabeça é Cristo. Não há posição de maior destaque na história do universo, do que a condição de ser parte de Deus. E quando não praticamos tal conceito, deixamos automaticamente de praticar o amor.
Deixamos de praticar o amor, quando cegos por conta da escuridão, não nos atentamos à luz de Cristo. (João 9.40). Jesus é luz que não se apaga. Quando não enxergamos o brilho, o problema está com os olhos.
Esses órgãos distraídos, órgãos meninos, hiperativos.
Esses nossos olhos se distraem com qualquer faísca.
Jesus é um farol incandescente. Mas muitas vezes nos distraímos com faíscas!
Faíscas enganam os olhos. Surgem de onde não imaginamos, encantam por sua brevidade, e logo se apagam… A faísca é o último suspiro do fogo.
O homem necessita de luz, e a luz que não se apaga jamais, encontra-se em Cristo.
Cristo é um banquete de luz. Mas quando não vivemos a simplicidade e a profundidade do EVANGELHO de Cristo, baseado no novo mandamento, o AMOR, estamos como famintos negando um banquete de luz, contentes com faíscas que caem como migalhas.
O evangelho é simples, Cristo é simples, o amor é simples. E isso é absurdamente profundo!
Sugestão de leitura: Efésios 2.8,9// 2Coríntios 4.13 // Salmos 37.4 // João 4.13,14 // João 13.34.
2 Comentários
O amor , o evangelho de amor começa e se revela em Cristo que e AMOR!
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. 1 Coríntios 13:13
Lindo!!!