
Graduado da Escola de Ministros de Rhema
A Conferência de Ministros 2018 foi um tempo maravilhoso.
Como dito em uma das mensagens, um tempo reservado para que possamos “conferir” a nossa vida e ministério, (re)alinhando-os à luz da Palavra e da visão que cremos.
Particularmente foi um grande divisor, uma oportunidade ricamente abençoada para reascender sonhos, obter respostas de oração e receber instruções poderosas.
Mudou a minha vida em muitos aspectos.
Acentuo uma frase verbalizada pelo Rev. Blackwelder e que eu tomei para mim instantaneamente: “A alegria voltou!” Ha ha ha…
Na verdade, enquanto estávamos no ambiente do templo, me veio a imagem de uma corrida de Fórmula 1 – esporte que eu tenho mais afinidade… nele, apesar da potência e sofisticação daqueles carros velozes, altamente estudados e preparados por equipes de alto desempenho, e que ainda usam um combustível especialíssimo, de vez em quando esses veículos precisam fazer uma parada estratégica nos boxes de suas respectivas equipes para a realização de uma manutenção necessária, troca de pneus, reabastecimento, etc.
Na vida pessoal e no desempenho de um chamado específico, mesmo que com toda a preparação e tantas experiências, que em certos momentos nos fazem pensar equivocadamente que temos autonomia plena na carreira (ou na corrida), igualmente é necessário um tempo de renovo, reavaliação, de conferência, para que possamos entender melhor o trajeto de cada um e, assim, avançar para o alvo de forma responsável.
Quantos campeões perderam grandes corridas por desafiarem instruções e continuarem seguindo suas próprias convicções, mesmo com a advertência radiofônica de sua equipe, dos engenheiros, e que acabaram parando completamente, seja pela falta de combustível, um pneu que não suportou a pressão ou mesmo uma colisão fruto de uma imprudência no volante .
Essa conferência, muito especialmente, serviu para trocar a carenagem envelhecida, reapertar parafusos, substituir peças danificadas, implantar uma “tecnologia diferenciada/moderna”, ampliar a visão, potencializar nossos motores; e, ainda, colocou o combustível da alegria do Senhor, nos dando força capaz de continuar a corrida, não no aspecto de nos tornarmos retardatários dessa história, coadjuvantes, mas, sim, nos fazendo capazes de vencer cada obstáculo até o recebimento do prêmio da soberana vocação, em Deus.
A parada estratégica nos “boxes”, durante os dias de Conferência, nos permitiu reparar o “veículo ministerial”. Agora, na corrida e no desempenho do chamado, no campeonato da vida, cabe, a cada um de nós, guardarmos e alimentarmos a nossa fé, e, trabalhando em equipe, procurar desempenhar diligentemente a tarefa que nos foi designada, sendo confiantes, sensíveis ao Espírito, apoiadores do reino, canais de Deus aqui na terra.
Por fim, destacar que muitas vezes entendemos um tempo de parada como sendo um tempo perdido, de prejuízo; ainda mais quando vemos outros que continuaram no mesmo ritmo, aparentemente avançando.
“Nenhum tempo de CONFERÊNCIA é tempo perdido”.
A conferência é um momento que pode confundir a sabedoria natural, quando essa parada para receber de Deus não vai significar qualquer atraso e/ou perda de velocidade. Antes, conforme tratamos aqui, essa é uma parada diferente, um parada pontual que significando um avanço seguro e sobrenatural, ao contrário do “avanço” imprudente e sem reparos, o que certamente vai lhe levar para uma parada repentina, e, em muitos casos, permanente.
Que essa conferência seja constante, seja diária.
Não desista.
Avance.
VAI ACONTECER!