Nesta manhã de sábado, Suellen Emery começou a ministração falando a respeito de orar em outras línguas. Na primeira mensagem, Thiago Borba ministrou sobre unidade e amor, leia mais aqui.
Na ocasião, Suellen mencionou o batismo no Espírito Santo, Atos 2:4, no dia de Pentecostes, na festa judaica. Falar em outras línguas é o reconhecimento, ou seja, o revestimento de poder para desenvolver uma vida cristã. “Essa oração vai nos edificar, também vai ajudar a interceder por alguém e, por mais que não entendamos o que falamos, essa é a perfeita vontade de Deus”, afirmou.
Durante a mensagem ela citou a vida do apóstolo Paulo que orava constantemente em outras línguas em qualquer lugar, e despertava a igreja a fazer a mesma coisa. “Independente do local, precisamos desenvolver no nosso dia-a-dia a oração em outras línguas, pois ela nos ajudará a andar em santidade”, ensina.
Quando oramos em outras línguas estamos nos fortalecendo, edificando o nosso próprio espírito e quando situações adversas aparecerem iremos saber lidar com todas elas. Segundo Suellen, existem três maneiras para a operação dos dons ministeriais para o crescimento do corpo de cristo: “A primeira é o conhecimento por meio da Palavra; a segunda é o se encher do espírito e a terceira é o praticar a Palavra”.
Suellen exortou os ministros sobre ouvir a Palavra de Deus para a edificação. Encher-se da Palavra em todo tempo, prestando atenção e entendendo para que no tempo mal saia Bíblia de dentro de nós.
“Nossa vida será transformada quando tivermos uma vida de consagração; lendo a Bíblia, orando em outras línguas e se edificando. A consciência da presença de Deus vai nos fazer evitar muitas coisas, como: falar coisas erradas, incredulidade. Iremos ter repugnância quando soltarmos palavras que não agradam a Deus no dia-a-dia”, ensinou ela.
Abaixo leia mais trechos da ministração:
“A igreja precisa se completar nos dons ministeriais para edificação. Ensinando a base da palavra de Deus para desenvolver o crescimento do povo”.
“O Batismo no Espírito Santo é a porta para se operar nos dons”.
“Orar em outras línguas vai nos ajudar a interceder por alguém. Nós não entendemos, nem o Diabo, porque foi dada por Deus. Podemos também orar com entendimento e cantar em outras línguas. Podemos orar pela nossa refeição em outras línguas, dando ações de graças por tudo. É a perfeita vontade de Deus”.
“Esse enchimento vem de dentro, pois temos uma fonte dentro. Precisamos usufruir, puxar dessa fonte rios de águas vivas e a oração em outras línguas. Seremos fortalecidos e edificados para enfrentar as circunstâncias”.
“Quando oramos em outras línguas ficamos conscientes da presença de Deus. Ficará mais fácil desenvolver o amor e a unidade”.
“O espírito mais a palavra vão nos vivificar”.
“Muitas vezes o que está faltando em nós é o temor do Senhor. A Bíblia diz que devemos fugir da aparência do mal. Como ministros e líderes precisamos ser exemplos para nossos liderados”.
“O caráter de Deus precisa ser forjado nas pessoas e nossa tarefa, quando essas pessoas chegam à igreja, é ensinar um comportamento novo. Elas precisam saber que elas precisam amar a Deus pelo que Ele é.
“A prática da oração em línguas vai nos deixar conscientes da presença de Deus e do amor ao senhor”.
“Precisamos colocar o caráter de Deus em áreas da nossa vida que ainda estão fragilizadas. Antes de você influenciar pessoas, você precisa ser influenciado por essas verdades”.