O cantor Marcos Freire, fundador da ONG Baluarte, esteve esta semana na República Democrática do Congo para conhecer o Centro de Treinamento Bíblico Rhema que também funciona no país. Nessa viagem, ele e Jonnes Queiroz, integrante da ONG, visitaram as instalações daquela unidade a convite dos diretores atuais, Kenneth e Toja Taylor.
Segundo Marcos, ele já conhecia os diretores desde a época em que ele cantou no Rhema em Tulsa – Oklahoma (EUA). “Os diretores também acompanham a Baluarte e nos seguem no Instagram e, então, passaram a nos acompanhar um pouco mais de perto. Eles nos convidaram para conhecer o Centro de Treinamento e ministrar em algum momento. Vamos passar quinze dias aqui no Congo”, disse o cantor.
Rhema e Baluarte em crescimento no Congo
Marcos Freire contou, após a visita, que o Rhema Congo está avançando e já iniciou com 600 alunos matriculados. Também comentou o quanto a aceitação por parte da população foi incrível e como os congoleses amam a Palavra. Ele lembrou que, em 2012, quando morou no país, orou durante dois anos, todos os dias, para a chegada da Palavra da Fé naquela nação.
“Em 2014, eles fizeram uma reunião no Congo com alguns pastores e nos convidaram para participar. E só em 2021, é que eles abriram o Rhema lá. Nós matriculamos logo um amigo nosso, o Silva, que é parceiro hoje da Baluarte. O Rhema está transformando a vida dele”, afirmou.
O cantor disse ainda que a Baluarte Congo também é uma realização de muitas confissões e declarações de fé. Ele falou sobre os próximos passos com a ONG: “Vamos sair daqui com o pontapé inicial da Baluarte Congo, não mais de forma esporádica, mas a nossa ideia é fixar uma base aqui. Nós viemos para esse tempo e estamos muito felizes”.
Jonnes Queiroz reforçou o que Marcos disse e acrescentou: “Ficamos com aquele pensamento de que a Palavra funciona e a oração também. A gente confessava que ia ter uma Igreja Verbo da Vida e o Rhema no Congo. Estamos extasiados como Deus é fiel e como a oração tem um poder absurdo. Estamos fazendo várias conexões, também com pessoas de fora daqui, dentro do Rhema, que tanto declaramos e desejamos. Essa é a missão Congo”.
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