Eu sou um cara alegre e que ama a Palavra. Depois que a Palavra da Fé mudou a minha vida, eu sou um Ricardo mais amoroso e mais família. Sou um Ricardo constante e da fé. Eu não negocio a unção e a integridade da Palavra. Duas qualidades, que eu posso falar de mim mesmo, são a generosidade e a disponibilidade. Eu gosto de estar disponível e amo ajudar as pessoas. Amo servir ao Senhor, servindo a homens. Fico muito alegre com a alegria do próximo.
Sou muito proativo e tenho a percepção muito aguçada quando diz respeito a alguma pessoa estar passando por dificuldades. Eu tiro da minha própria boca para pôr na boca do próximo. Sou um pouco explosivo; porém, essa Palavra tem moldado o meu caráter e o meu temperamento. A Palavra transforma de fato! Esse é o Ricardo Miranda: um homem íntegro, um homem alegre e constante. Sou apaixonado pela visão que Deus deu ao apóstolo Bud e que o pastor Joselito trouxe para Brasília. Essa visão mudou a minha vida e as vidas de todos da minha família. Todos têm sido transformados pela Palavra da Fé. Eu me sinto responsável por levá-La àqueles que ainda não A conhecem.
Sou de Brasília. Morei algum tempo em Goiás, em Santo Antônio do Descoberto; durante minha infância, com cinco anos de idade, fui morar em Ceilândia, onde passei a maior parte da minha vida – morei mais de vinte anos lá. Com nove anos de idade, me converti; aceitei Jesus na Igreja Batista Central. No entanto, com 14 anos, me desviei e fui conhecer o mundo, por influência de amizades na adolescência. Fiquei afastado dos 14 até os 23 anos. Aos 24, eu conheci a Palavra da fé, por meio da minha cunhada.
Lá em casa, éramos oito irmãos. Meu pai é natural do Ceará; minha mãe é da Paraíba. Ele era funcionário público, e ela dona de casa. Eles se separaram quando em tinha 11 anos de idade. Portanto, antes, éramos uma família; depois, nos tornamos outra. Éramos uma família um pouco conturbada, devido a bebidas e drogas. Dos filhos homens, a maioria se envolveu com drogas na juventude. Eu dei muito trabalho para os meus pais, apesar de ter aprendido os princípios de honestidade e de caráter com eles.
Apesar do meu pai ter sido funcionário público, passamos por algumas dificuldades financeiras. Meus irmãos mais velhos chegaram a passar mais dificuldades do que eu; quando eu nasci, nossa situação financeira já estava melhor. No entanto, com a separação dos meus pais, minha mãe teve que mudar de realidade. Mesmo com a separação, meu contato com o meu pai foi mantido; com 15 anos, fui morar com ele em Palmas-TO, devido ao trabalho que eu dei à minha mãe em Brasília. Posso dizer, no entanto, que a separação deles mexeu muito comigo, contribuindo muito para que eu me rebelasse. Eu não os culpo, porque as amizades também influenciaram, mas a separação ajudou na minha rebeldia, pois uma criação de filhos sem o pai ou sem a mãe é mais difícil.
Minha mãe teve que “segurar a barra” e criar os filhos. Como eu disse, as amizades me apresentaram algumas coisas do mundo, como drogas e bebidas; então, somente a minha mãe para tomar conta disso era complicado. Porém, ela sempre foi muito guerreira; sempre deu conta do recado. Ela foi pai e mãe ao mesmo tempo. Eu sou muito grato pela vida dela e por tudo que ela fez. Em 1993, minha mãe conheceu a Jesus. Depois disso, tudo mudou; eu creio que toda a família, hoje, está onde está, por causa dela, por suas orações. Ela é uma mulher de Deus!
Meu irmão Rogério era o meu espelho. Na época em que eu me desviei, ele também era do mundo; então, eu via aquilo e queria me espelhar nele. Como eu o via desenrolado nas festas, eu queria ser igual a ele. Hoje em dia, ele continua sendo um espelho; porém, é um espelho somente para coisas boas, sendo um referencial para mim. Apesar de ter sido um referencial, naquela época, para coisas ruins, hoje, é um referencial bom.
Na minha juventude, me envolvi com drogas e com várias coisas; também tive um relacionamento em que eu fui casado. Era jovem; tinha em torno de 18 anos. Desse relacionamento, tivemos um fruto, que é o meu filho Pedro Gabriel. Hoje, ele tem 14 anos e é um adolescente empolgado com a Palavra. Ele entrou de cabeça na Palavra. Quando ele ainda estava na barriga da mãe, mesmo eu sendo desviado, falava que ele seria um homem de Deus e apaixonado por Jesus. Hoje, eu tenho o resultado disso.
Até os 13 anos, ele morou com a mãe; depois disso, veio morar comigo. Ele é um sucesso, uma benção na minha vida. É muito popular e carinhoso, mas, às vezes, também muito introvertido. Às vezes, perguntamos as coisas para ele, e ele é muito fechado. Eu me vejo muito nele, pois, quando tinha a sua idade, era muito desse jeito. As pessoas queriam me ajudar de alguma forma, e eu me fechava, diferentemente de hoje. No caso do Pedro Gabriel, eu tenho tratado isso na vida dele, pois uma coisa que eu tenho ensinado é que meus filhos não precisam errar onde eu errei, podendo se aprofundar mais em Deus. Essa é a oportunidade deles, pois eles conhecem a Palavra revelada.
O Pedro Gabriel me impressiona muito na adoração; é um menino muito adorador. Durante a Conferência de Ministros, ele teve uma experiência de cair, e eu tive que levá-lo carregado para casa. Isso mexeu muito comigo. Eu o vejo como um homem de Deus que vai longe, levando a Palavra. Desde pequeno, uma das referências para ele é o pastor Joselito. Ele sempre teve muita admiração pelo pastor Joselito. Quando chegava na igreja, ele sempre perguntava se era o pastor que iria ministrar; mesmo com o Departamento de Crianças, ele preferia ficar comigo para ver a ministração. Pedro Gabriel também é muito inteligente, educado e carismático. Ele também é muito generoso, graças a Deus.
Com 24 anos, em meados de 2006, eu estava no mundo ainda; no entanto, nesse período, eu inventei de ouvir música evangélica – ali, o Espírito já estava mexendo comigo. Quando as pessoas falavam sobre igreja comigo, eu nem queria saber, mas aquelas músicas foram mexendo no meu interior. Por isso, eu creio muito no poder da música, pois, através dela, o próprio Espírito pode convencer uma pessoa. Eu já tinha o Espírito habitando dentro de mim, pois eu aceitei Jesus com nove anos de idade.
Um belo dia, tive uma visão dentro do meu quarto. Nessa visão, eu via um casal e uma placa com a palavra “treinamento” escrita com letras grandes. Então, nesse dia, o Senhor falou comigo: “Você será treinado por um casal”. No momento, eu fiquei perplexo, mas não tinha entendido nada. Isso aconteceu em uma sexta-feira. No domingo, minha cunhada, Imna, chegou em casa, falando: “Ricardo, eu estou fazendo um curso em Taguatinga. É o Rhema Brasil. A igreja é lá também. Você gostaria de ir com a gente para o culto? Vamos visitar hoje”. Por educação, eu falei: “Não, deixa para uma outra hora. Outro dia, eu vou”. Sentei no sofá e fui assistir àquela programação normal de domingo; de repente, eu pulei! O Senhor falou comigo: “Vá para a igreja”. Eu liguei para a Imna e para o Rogério e perguntei se eles iam para a igreja. Falei que queria ir com eles.
Quando eu falei isso, minha mãe não falou nada, mas, por dentro, ela estava impactada de alegria. Quando eu desci do carro, na frente da igreja, havia uma placa com as palavras “Centro de Treinamento”. Quando eu vi essa placa, lembrei da visão que Deus me deu. Eu fiquei impactado com aquilo. Ao subir as escadas, pastor Joselito e Ana Helena estavam recepcionando quem entrava. Era o casal da minha visão! O Senhor falou comigo: “É esse casal”. Porém, eu ainda estava muito fechado. Naquele dia, quem estava ministrando era Herenio. Em sua ministração, o Senhor o usou para falar sobre minha vida inteira. E aquilo mexeu muito comigo.
Em 2006, fui na formatura do Rhema da minha cunhada e do meu irmão. Essa foi a primeira vez em que eu vi o pastor Bud. Ele foi paraninfo da turma. Quando eu o vi pregando, falando da Palavra de forma tão simples, eu quis aquilo para mim. Até antes da formatura, eu ia para a igreja, mas não tinha muito compromisso; quando eu vi o pastor Bud, eu decidi que eu iria fazer o Rhema no ano seguinte, alinhando minha vida com a Palavra. Fiz o Rhema em 2007.
Antes do segundo semestre, a diretora me chamou no gabinete e falou: “Olha, filho, estou precisando de alguém para mexer na parte do som. Eu gostaria que você fizesse isso”. Eu falei: “Como assim eu? Eu posso já ser monitor?” E ela me autorizou. Isso me fez crescer muito, pois me aproximou do Rhema e das coisas da igreja, me aproximando mais do pastor Joselito e da diretoria do Rhema em Taguatinga, Ana Helena. Eu comecei a observar a excelência da Ana Helena, o caráter do pastor Joselito e a fidelidade da Lucileia. Essas são três pessoas que eu posso descrever como os meus mentores. Tenho aprendido muito com eles. A partir daí, fui me envolvendo nos departamentos, conhecendo mais do Ministério Verbo da Vida e me aprofundando na Palavra.
Costumo dizer que existem duas fases do Ricardo Miranda – a fase antes de Gabriela e a fase depois de Gabriela. Mesmo com o conhecimento da Palavra e congregando na igreja, eu era uma pessoa inconstante. Um belo dia, o pastor Joselito chegou até mim e falou: “Rapaz, você precisa crescer, mas, para crescer, você precisa parar de ser inconstante”. Eu fiquei com raiva na hora, mas eu acabei caindo na real e percebendo que eu realmente era inconstante. Então, conheci Gabriela.
Ela já congregava no Verbo da Vida; começou a congregar em 2012. E eu a conheci em 2013; estava “de férias” da igreja. Tinha me dado seis meses de férias; esfriei, saí e fiquei uns seis meses fora. Nesse período, eu a conheci pela internet, pelo Facebook. Eu estava excluindo os amigos que eu tinha adicionado do Verbo da Vida; no entanto, ao invés de exclui-la, começamos a conversar. Eu estava revoltado, mas Gabriela foi um divisor de águas na minha vida, pois, até então, eu estava chateado comigo mesmo, por meninice. Eu realmente tinha um potencial, mas precisava trabalhar a questão da inconstância e do orgulho na minha vida. A partir de 2013, isso mudou.
Começamos a conversar e eu perguntei se ela queria namorar comigo. Ela respondeu: “Eu não namoro com gente desviada; se você voltar para igreja, eu namoro”. Então, eu falei: “Mas eu quero namorar, noivar e casar”. Isso foi em agosto; em outubro, começamos a namorar e eu voltei para a igreja. Ali, tudo mudou na minha vida; eu decidi alinhar meu coração, pois, antes, eu achava que era um homem da fé, mas, na verdade, não passava de um homem inconstante. No dia 6 de janeiro de 2014, nós marcamos a data do casamento. Em seis meses, eu namorei e casei com ela.
Gabriela me ensinou a ser família e a cuidar dos filhos, pois, ela já possuía dois filhos – Gabriel Felipe e João Pedro. Eu os peguei para mim! Quando as pessoas me perguntam quantos filhos eu tenho, falo que tenho três. João Pedro tem 19 anos; Gabriel Felipe tem 13. Eu agarrei a família. Casei, e eles me aceitaram numa boa. São filhos maravilhosos. Eu amo a minha família; amo estar perto deles. Eles me ajudaram muito a ser o Ricardo que eu sou hoje.
Como eu disse, a Gabriela foi um divisor de águas na minha vida; me ensinou a ser responsável e a ser constante. Ela me ajudou em muitas áreas. Uma das coisas que eu admiro muito nela é a sua firmeza de caráter. Ela é guerreira, não tendo medo de nada. É uma mulher da fé mesmo! O pastor Joselito fala direto que, depois que eu a conheci, minha vida mudou. De fato, toda a glória é do Senhor, mas a Gabriela foi um instrumento dEle, para que a minha vida mudasse de fato.
A Palavra mudou a minha vida, e o Senhor colocou Gabriela no meu caminho. Ela é uma excelente pessoa; combina comigo em muitas coisas. Temos temperamentos muito fortes. A Palavra tem mudado isso em nós; temos aprendido a ceder, pois casamento é fazer concessões. Ela é uma amiga, uma parceira mesmo. Na verdade, eu costumo definir minhas cunhadas e minha esposa como revolucionárias, pois elas foram lapidando todos os homens de casa. Ela tem uma grande participação no meu sucesso. Sem ela, eu não sei onde eu poderia estar.
A Palavra é tudo na minha vida; eu sou apaixonado pelo que Jesus fez na cruz, mas eu também sou apaixonado pela minha esposa. Ela me ama de verdade! Ela é uma excelente mãe e uma excelente empresária. É uma excelente profissional. Minha sogra conta que Gabriela, desde a adolescência, pegou essa questão da responsabilidade. Ela, sendo responsável, me ensinou a ser responsável. Eu tenho um chamado para as nações, e ela foi a mulher que eu escolhi para correr essa carreira comigo. Assim como eu sou apaixonado pela Palavra, ela também é.
Quando eu a conheci, João Pedro tinha 15 anos. Ele me considera e me respeita muito. Eu fico impressionado com o respeito e com a admiração que ele tem por mim. Ele me observa muito. Nesse tempo que nos conhecemos, eu tenho aprendido muito com ele, e ele tem aprendido muito comigo. Eu venho ensinando as coisas de homem, pois ele não teve um pai para ensinar; então, eu cheguei na vida deles para ajudá-los nisso. Eu vejo isso como uma grande responsabilidade; o Senhor confiou em minhas mãos essa referência de pai. Eu sei que eu não posso errar! Quando eu dou a minha palavra, a primeira coisa que eles falam é: “Você deu a sua palavra”. Eu me vejo obrigado a cumprir aquilo que eu falo. Eu ensino isso a eles.
Gabriel Felipe tinha nove anos quando nos conhecemos. Quando eu ainda namorava com Gabriela, ele me chamou de “papai”. Aquilo me assustou; naquele momento, eu fiquei feliz, mas assustado. Desde então, ele agarrou em mim; na verdade, meus três filhos são muito agarrados comigo. Somos, de fato, uma família; tudo que fazemos, fazemos juntos. Para mim, a família é a base! Tudo que tem acontecido comigo é por causa da família – uma instituição criada por Deus. Para mim, eles são referenciais de pessoas. O João Pedro, na medida do conhecimento dele, se aprofunda nas coisas de Deus. O Gabriel Felipe já tem uma personalidade mais explosiva, muito eufórica. Tanto eu quanto a Gabriela temos que ficar controlando isso nele. Essa é uma grande responsabilidade. Ele me chama de pai, e essa imagem que eu tenho para ele é “prego batido e ponta virada”!
Antes de ser pai, eu me via como egoísta, fazia tudo olhando para o meu umbigo. Hoje, tudo que eu faço é pensando neles. Quando eu era solteiro, eu via homens se casando com pessoas que já possuíam filhos e eu sempre falava: “Deus me livre me casar com uma mulher que já tem filho! Eu não tenho esse sangue na veia para aguentar essas coisa não!” Hoje, eu me vejo nessa situação e falo que mordi a minha língua. É tudo uma questão de relacionamento, pois eles vieram de uma outra criação, mas nós aprendemos a nos respeitar, respeitando os limites de cada um. Eu sou muito organizado, meio perfeccionista, mas eu tenho aprendido coisas da desorganização, ao mesmo tempo em que eu tenho ensinado coisas da organização para eles. Ver desorganização em casa ainda mexe muito comigo, me deixa muito bravo. Eu chamo a atenção mesmo; sou um pouco radical nisso. Porém, tenho me moderado mais, por ser uma questão de criação. Eu não posso empurrar goela abaixo a minha organização dentro deles. No entanto, eles têm aprendido.
Com 16 anos, comecei a trabalhar em uma rede de fast food. Esse foi o meu primeiro emprego com carteira assinada. Porém, eu sempre trabalhava e nunca dava certo nos empregos. Antes de casar com Gabriela, minha sogra falou: “Ricardo, monta uma empresa com Gabriela no segmento em que ela trabalha”. Ela sempre trabalhou no segmento de condomínios, mas eu não gostava de jeito nenhuma das assembleias em que ela participava; eu a acompanhava, mas não gostava. Um dia, o Senhor falou comigo: “Preste atenção nessa assembleia, porque eu vou te ensinar algumas coisas”. Eu fui para uma assembleia de condomínio e percebi a importância de estar ali. Essa assembleia aconteceu no domingo de manhã; no domingo à noite, o Senhor falou comigo: “Abra essa empresa”.
No meu coração, eu sempre tive a questão de ser um missionário e mantenedor de missionários, mas eu não sabia como isso iria acontecer. Montamos a nossa empresa, e foi aí que eu aprendi o que realmente é andar por fé, porque montar uma administradora de condomínios só com a Palavra é para “cabra-macho” mesmo! Conversei com Gabriela, e o Senhor foi abrindo as portas. Já temos três anos de empresa. Como o Senhor tem nos abençoado! Deus tem abreviado coisas em nossas vidas! Temos investido em vidas e no Reino. Às vezes, as pessoas perguntam a respeito do propósito da riqueza, e eu costumo dizer que o propósito é investir no Reino, em missionários, na obra. É muito bom você ter um carro novo e morar em uma boa localização… tudo isso é lícito, mas o propósito das riquezas que estão chegando em nossas mãos é investir no Reino – ser mantenedor mesmo! Meu coração está voltando para isso, juntamente com o da Gabriela.
Minha vida é uma diversão! Eu costumo dizer que eu sou “barata de igreja”, pois eu vivo lá. A igreja é uma diversão para mim; eu gosto de estar ali, servindo. A minha vida é servir! Adoro estar na igreja, congregar e me relacionar com as pessoas. Agora, quando se trata de diversão em família, nós adoramos ir ao cinema. Cinema e viagem! Eu não tinha isso antes; eu não gostava disso. Aprendi a gostar depois eu me casei com Gabriela. Eu não gostava de ir ao cinema; ir ao shopping era somente para comprar alguma coisa. Eu tinha raiva de shopping! Minha diversão, no mundo, eram as festas. Para mim, shopping e cinema não existiam. Hoje, eu aprendi a gostar dessas coisas. Eu amo fazer isso com meus filhos e com minha esposa. Também adoro churrasco! Meu irmão Rogério, quase todo final de semana, me liga, falando: “Vamos assar uma carne aqui!?” Eu gosto de estar lá! Antes, eu não era família. Eu aprendi a ser família. Hoje, eu sei que a família é a base de muitas coisas.
Meu primeiro referencial é a minha mãe. Ela é referência de perseverança. Quando se trata da igreja, como pessoa, como homem, é o meu pastor Joselito. A firmeza de caráter dele mexe muito comigo. Sua integridade é muito nítida e palpável; então, isso se tornou uma referência para mim. Ana Helena também é uma referência para mim na questão de excelência. Hoje, eu digo que o sucesso do Verbo da Vida em Brasília é devido à excelência e à fidelidade desse casal. Também é fruto da equipe que eles treinam. Eles sabem treinar as pessoas. Eu sou muito bem treinado; dei muito trabalho para o pastor Joselito e para a Ana, sendo rebelde e batendo de frente, mas eles são como pais para mim. Eles cuidam e trazem para perto; eles não alisam. Ele é tão apaixonado pela visão do Ministério, que isso foi impregnado em nós. Aqueles que realmente querem fazer parte da visão e correr a carreira devem se aproximar desse casal.
Sobre fidelidade, uma referência se chama Lucileia Toledo. Para mim, ela é uma referência, pois ela faz tudo o que a ordenam fazer. Ela não inventa, fazendo, realmente, o que os que estão acima dela a designam fazer. Então, para mim, quanto à fidelidade, ela é um referencial. Quanto à simplicidade, uma pessoa que me chama muita atenção é o apóstolo Guto. Eu não tenho muito contato com ele, mas, nas vezes em que tive contato, pude perceber a simplicidade dele; tal simplicidade me chama muita atenção. Apesar dele ter que fazer jus à posição de apóstolo do Ministério, isso não muda em nada o coração dele. Ele também foi muito bem treinado pelo apóstolo Bud e pela Mama Jan. Uma outra pessoa que eu admiro muito, como referencial de servir e de estar disponível, é o Hugo Emery. Ele se tornou um dos meus melhores amigos. Eu o conheci em 2007, em um evento em Recife; desde então, somos amigos. A Bíblia diz que existem amigos mais chegados que irmãos; o Hugo é um cara com quem eu compartilho as bençãos e as dificuldades. Ele sempre me ajuda muito.
1 Comentário
Meu Caro Amigo Ricardo, parabéns pelo exemplo de de pessoa que você é, tanto para sua família quanto para os que estão a sua volta! Continue honrando e repassando os ensinamentos de Deus. Apesar de pouco tempo de convívio já posso dizer que aprendi várias coisas com você, com sua postura. Um grande abraço e vamos continuar crescendo juntos!