Instruções, ensino, exortação e honra no segundo dia do evento

A Conferência de Ministros segue nessa manhã com um tempo precioso de oração que iniciou às 8 horas sob a liderança de Manoel Dias. O culto começou exatamente às 9 horas com um período de louvor e adoração.

Em seguida, Thiago Borba dirigiu a reunião trazendo algumas instruções e informações aos conferencistas.

Nessa manhã haverá três ministrações com dois intervalos. A primeira realizada por João Roberto.

Ele instruiu quanto a nossa vida frutífera, destacando que temos fé, mas precisamos desenvolver o amor.

Leia trechos da ministração:

Uma coisa que tem me chamado a atenção é que Deus tem expectativas em encontrar frutos em nossa vida. Jesus demonstrou reprovação com algo que foi designado a dar frutos e não estava dando.

Cuidado para não ficar um ministro misto que atende aos dois lados, agradando ao mundo inclusive, enquanto busca agradar a Deus.

Para uma semente germinar não é suficiente apenas sementes e terra. É a chuva que determina que o processo começou, porque ali se encontra um nível de umidade suficiente para a semente brotar.

Se isso não ocorrer, aquela semente passa anos ali esperando um estado favorável.

Mesmo com tanto tempo de crente, a maturidade bíblica ainda não nos encontrou e damos justificativas porque as coisas não estão acontecendo em nossa vida.

Eu quero desfrutar do que está disponível e não quero usar do ministério para fins próprios.

A palavra é a semente incorruptível, portanto o problema não esta na palavra. Uma boa terra não frutifica apenas por ser uma boa terra. Precisamos trazer a unidade necessária para cobrir a semente para que ela possa produzir os frutos. Cuidado com a troca de valores.

Cuidado com o orgulho, muitas vezes, algumas coisas ainda não chegaram até nós porque não temos estrutura para administrar. Às vezes, crescimento pode estar sendo levado para um propósito errado.

No brotar da semente parte é responsabilidade nossa e parte é responsabilidade de Deus.

Precisamos ter coração disponível, mas isso não é suficiente ele precisa ser um coração arado, pronto para receber a boa semente da palavra.

Temos desenvolvido a fé, mas será que temos desenvolvido o amor?

Um pouco de amor que um crente mostra já parece muito no mundo onde o amor é escasso.

A dificuldade dos últimos dias não é dinheiro, mas o egoísmo do ser humano. O mundo esta trabalhando para esfriar o nosso amor, e como

A Fe é a bala, mas a espingarda é o amor. Trabalhamos na bala, mas agora precisamos trabalhar na arma.

Com Deus não tem atalhos, com Ele ou você acerta ou não.

Nós temos coração, Deus tem dado a palavra, mas onde está o fruto?

Quem muda uma pessoa é uma decisão, a unção só faz efeito na vida de quem tem propósito, desejo, entrega e consagração.

Não podemos ser levianos com as oportunidades que temos tido. Não junte o profano e o sagrado achando que nunca chegará o julgamento. Eu não quero ser julgado e viver uma vida confusa.

Eu não quero tôo ano chegar o final dependendo da misericórdia de Deus. Precisamos sinalizar avanço, progresso, mudança e isso são frutos.

É difícil para o ministério ver pessoas que entregaram a vida ao ministério e se perderam por leviandade. Se você proceder bem, é certo que terás aumento em sua vida.

Deus não faz por nós, mas Ele mostra e se você vê sinta-se privilegiado. E faça alguma coisa em sua vida.

Você não pode ter apenas boa vontade, mas atitude.

Eu não estou preocupado se o meu ministério é internacional, nacional ou local. Quero desenvolver  o que Deus me chamou para fazer sem olhar o chamado do meu irmão.

Vejo pessoas amarguradas por não terem sido honradas.

Será que todos têm que ensinar no Rhema mesmo? Tenho visto pessoas comprometendo seu presente amargurados com o futuro. Deus não quer isso para a sua vida.

Aprenda a celebrar as diferenças na vida dos seus irmãos quando essa diferença for maior em favor dele.