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“Memorial Bud Wright” encantou visitantes por onde passou

“É sempre bom recordar a vida do pastor Bud. Temos muitas histórias para contar. Reunimos alguns objetos para que todos conheçam um pouco dessas raízes”, disse o apóstolo Guto Emery. Ele se referiu ao Memorial Bud Wright, que foi montado, primeiramente em Campina Grande (PB), e já passou por mais duas localidades: em Águas de Lindóia (SP), na Conferência de Ministros Sudeste, e em Brasília (DF), na Conferência de Ministros Centro-Oeste.

O apóstolo Bud Wright, fundador do Ministério Verbo da Vida, tem uma história marcada por obediência, dedicação e crescimento. Ainda cursando o Centro de Trenamento Bíblico Rhema em Tulsa, Oklahoma (EUA), ele ouviu a direção do Senhor para vir ao Brasil e trazer a Palavra da Fé. Ele e sua esposa, Jan Wright, vieram a nação em 1983 e venceram diversos desafios no campo missionário. Por meio deles, a visão Verbo da Vida se expandiu por todo o mundo e está atualmente com quase 400 igrejas e mais de 130 unidades do Rhema. 

O apóstolo Bud foi ao encontro do Senhor, em 2013, mas a visão permanece e as boas lembranças de quem foi este grande homem de Deus também perduram. 

A ideia de criar um Memorial em sua homenagem veio com a realização do Dia Verbo da Vida de Missões na Igreja Sede. É um dia especial comemorado anualmente no mês de agosto em todas as igrejas Verbo da Vida. Isso porque foi no referido mês que o casal chegou ao Brasil. Para essa data, dedicada em contar a história do Ministério Verbo da Vida, nada melhor do que reunir um pouco da trajetória do apóstolo Bud, já que milhares de pessoas libertas por esta Palavra possuem o coração cheio de gratidão.

“Nos empenhamos em encontrar esses objetivos e haviam coisas que estavam bem guardadas. Mas eu e minhas filhas nos unimos à Jan para selecionar esses pertences no escritório dele, na escrivaninha e no que a própria Jan já havia guardado”, contou Suellen Emery, coordenadora da Agência de Missões Verbo da Vida.

Álbuns com fotos pessoais, passaporte, uma mesa que ele usava no início do seu ministério e um relógio de bolso de quando era jovem são alguns dos objetos expostos no Memorial. “Foi tão bom o retorno que tivemos em Campina Grande, que pensamos em trazer para as conferências e então as pessoas poderem ver esses objetos importantes dele. O caderno de anotações que ele usava para estudar português por conta própria, a agenda, a Bíblia toda rabiscada e sempre cito o sapato dele que era usado para pregar. Coisas simples, mas importantes, que marcaram nossas vidas e convivência com o pastor Bud”, reforçou Suellen.

O Memorial gerou diferentes reações naqueles que o visitaram até então. Alguns choraram pela oportunidade de se sentir parte da história do apóstolo, outros esbanjaram sorrisos relembrando acontecimentos descontraídos que viveram com ele. É certo que a vida deste homem de Deus gerou um legado que tem sido levado por cada membro da família Verbo da Vida ao redor do mundo!

Confira alguns depoimentos daqueles que visitaram o Memorial:

“O que mais chama nossa atenção é que, quando a gente olha esses objetos que relatam o início do ministério do pastor Bud, percebemos que ele carregava algo maior do que ele mesmo. A gente vê a dimensão alcançada pelo propósito de Deus na vida dele. Mesmo na sua ausência física, a visão continua crescendo e avançando porque ela sempre foi maior do que uma pessoa.” – Fabrício Rocha, (Juiz de Fora, MG)

“É uma experiência diferente, porque é uma visão extraordinária que uma pessoa se disponibilizou a trazer para nós. Ver os objetos que foram usados, parece que a gente vive o que ele passou, parece que a gente volta para um passado onde nem esteve. Também dá pra perceber o cuidado e amor que ele tinha pela visão.” – Gisele Ferreira, (São Miguel Paulista, SP)

“Para mim, que infelizmente não tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, me senti emocionado e realizado. Vim para Verbo da Vida há dois anos e tocar no que ele tocou, no que era dele, pela dedicação dele e tudo o que ele fez é uma experiencia inexplicável. Vê através desses objetos a dedicação dele para falar português, para ir para Campina Grande de Kombi, enfim, estou realizado.” Amauri Vitorino (Brasília, DF)

“Cheguei a conviver com o apóstolo Bud quando passei um tempo servindo em Campina Grande e foi uma estação maravilhosa. Eu estava conferindo e lembrando da caneca que ele usava quando ia pregar. É maravilhoso ver essas coisas, porque me trazem lembranças muito boas. Rever o que víamos ele usando e saber que ele faz parte da nossa vida… Estamos onde estamos, fazendo o que Deus colocou no coração dele.” – Leudimar Pinheiro (Roraima-AC)

 

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