Karoliny Araujo

Professora do Rhema Brasil e líder do grupo Celebrando a Verdade

O Salmo 150 tem sido um dos mais importantes estímulos para o louvor a Deus. Esse hino indica a quem adorar, o espaço primordial do louvor, a motivação e como fazê-lo. Sempre quando leio algum salmo é inevitável que se levante dentro de mim uma vontade imensa de louvar e adorar ao Rei dos reis. Justamente porque Salmos é o único livro da Bíblia destinado inteiramente ao louvor de Deus.

Em seu último capítulo, a Doxologia final (glória + palavra final), o salmista faz uma retomada a esse tema central do livro, concluindo que TODOS devem louvar ao Senhor. Davi nos exorta no 1º versículo que devemos louvar, elogiar, jubilar, gabar, enaltecer, aplaudir, aprovar, estimar em valor, fazer discurso laudatório, em qualquer esfera física, seja na terra, no santuário ou até mesmo no firmamento, obra do Seu poder, devemos louvá-lo em todo e qualquer lugar. Louvá-lo pelo quê? O verso 2 nos dá a dica: “… pelos seus poderosos feitos…”.

Como podemos louvá-lo?  Verso 2 a parte b: “…louvai-o consoante a sua muita grandeza.” Nosso louvor a Deus deve ser conforme, de acordo com a sua grandeza. Na antiguidade, existia um “setor” no palácio que era responsável pelas homenagens aos Reis. Não era qualquer encarregado, era alguém que conhecia o histórico, as obras, o reinado daquele Rei e muitas vezes pagavam poetas para escreverem composições para essas célebres homenagens aos reis e governantes.

Tudo isso para que aquele momento de louvor não deixasse a desejar, não fosse insuficiente. O nosso louvor a Deus deve ser tão intenso, sincero, poderoso, assim como Ele O é. Deve ser conforme a sua grandeza, pelos seus poderosos feitos. Isso deixa claro para mim e para você que o nosso louvor a Deus está limitado ao quanto conhecemos Dele, da sua grandeza, das suas realizações. Deus merece um louvor ilimitado. E para isso podemos também usar a música. O salmista, nos versículos seguintes, sugere a retomada dos instrumentos.

 “Louvai-o ao som de trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-o com címbalos sonoros, címbalos retumbantes.” V.3,4,5.

E, por fim, TODO, TODO, TODO ser que respira (e cada respiração da vida) seja de louvor ao Senhor. Aleluia!” (ênfase do autor)

Em cada respiração da vida, deverá haver um louvor, um elogio, uma exaltação a Deus. Isso me diz que devemos ser incansáveis nesta prática, afinal, fomos criados para isso. Em cada respiração nossa, Deus é exaltado, porque estamos vivos.

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