
Os missionários Tony e Alexandra Fleege, que atuam na França, vivenciaram uma experiência missionária marcante ao serem convidados para uma viagem a Madagascar. Localizado na costa africana, próximo a Moçambique, o país é a quarta maior ilha do mundo e abriga uma população de 28 milhões de habitantes.
Apesar de 65% dos habitantes se identificarem oficialmente como cristãos, o país ainda sofre forte influência das crenças tradicionais. Estima-se que muitos dos que se declaram cristãos também pratiquem outras formas de espiritualidade.
A maioria da população pertence ao grupo dos malgaxes e preserva tradições ancestrais. Entre elas, destaca-se a crença em laços estreitos entre vivos e mortos, considerada a base dos valores religiosos e sociais do povo malgaxe.
Durante a missão, que durou 15 dias, Tony e Alexandra estiveram acompanhados de sua filha mais velha, Julianna. A viagem começou na capital, onde ministraram em diversas igrejas. Em seguida, seguiram para o interior, onde participaram de uma conferência e distribuíram arroz para 400 famílias.
Alexandra relatou que a extrema pobreza da população chamou a atenção do casal, revelando a dura realidade enfrentada pelos habitantes locais.
Apesar dos desafios, encontraram um povo receptivo e sedento pela Palavra de Deus. Foram dias de intensa manifestação do Espírito, nos quais testemunharam 200 pessoas entregando suas vidas para Jesus.
Confira alguns registros dessa missão de Tony e Alexandra Fleege em Madagascar:














2 Comentários
Cremos que a palavra da fé não voltara vazia mais cumprirá para aquilo que ela foi designada, todo o espírito de ocultismo cairá por terra e as escamas caíram por terra e essa nação será tomada pelo espírito da fe.O senhor está levantando uma igreja que vai fazer toda a diferença nesse lugar .
Glória a Deus estamos diante de uma grande oportunidade de levar a palavra da fé e o amor até os confins da terra essa experiência com oa nossos missionários Tony Alexandra e a sua a filha mais velha com certeza resultará em grandes frutos. Cremos num grande avivamento como também em portas abertas para essa palavra