O projeto para alcançar o Reino Unido está pronto. A data ainda sendo definida, mas enquanto isso, me preparo adquirindo algumas ferramentas para minha melhor adaptação e serviço ao Senhor na igreja local, a qual irei ajudar no Reino Unido:
No momento estou estudando em uma escola de inglês todos os dias e me preparando para me identificar com o povo e seu idioma.
Também estou me capacitando com algumas habilidades naturais, para suprir possíveis necessidades que surgirem, tanto na igreja local como na minha vida pessoal.
Tenho procurado escolas de intercambio para estudantes de inglês e analisando preços e vantagens com o fim de solicitar meu visto de estudante, sendo este o mais viável para autorização e renovação, no momento.
Abaixo, uma interessante reflexão sobre o bambu chinês.
Bambu Chinês
Por quatro anos, depois de plantado, deste incrível bambu não se vê nada, absolutamente nada, exceto um diminuto broto. Neste tempo, todo o seu crescimento é subterrâneo, numa maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra. Mas, então, no quinto ano, o Bambu Chinês cresce rapidamente, até atingir de 20 a 24 metros. “Muitas coisas na vida são iguais ao bambu chinês”.
Você trabalha, investe tempo e esforço, faz tudo o que pode para ver algum resultado, mas, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou mesmo anos. Mas, se tiver paciência, no tempo certo chegará o crescimento, e a transformação da paisagem o deixará espantado.
“Não vos enganeis: De Deus não se pode zombar; pois tudo aquilo que o homem plantar, isso também ele colherá. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos”. (Gl 6.7,9)
Fique firme, não desfaleça, não se entristeça. Veja a manifestação da sua fé e se alegre. Sorria e renove suas forças no Senhor, pois certamente virá e não tardará. E quando acontecer, saberás que tudo o que fez valeu a pena.
Que Deus continue te abençoando,
Sua irmã e amiga,
Sandra Kelly.
Mais informações sobre a Escola Rhema de Missões Mundiais, acesse o site:www.rhema.org.br
