13 DE MARÇO – O remédio de Deus

“Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido. Não as deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-as no meio do teu coração. Porque são vida para os que as acham e saúde, para o seu corpo” (Provérbios 4.20-22).

A nota de rodapé de uma boa Bíblia de estudos revelará que a última frase do texto supra pode ser lida da seguinte forma: “e remédio (ou medicamento) para o seu corpo”. Isso significa que Deus receitou Suas Palavras para nossa cura e para nossa saúde!

No entanto, o remédio, mesmo na dimensão carnal, não servirá para nada a não ser que você o tome de acordo com as instruções médicas.

Você poderá ir ao médico, obter uma receita, adquirir o remédio, levá-lo para casa, colocar o remédio na mesinha de cabeceira e, ainda assim, piorar! Você poderá ligar para o médico e queixar-se: “Não estou compreendendo. Paguei bom dinheiro por esse remédio, mas estou piorando”. O médico talvez pergunte: “Você está tomando o seu remédio segundo as instruções?”. Você responderá: “Bem… não, mas guardo-o aqui, perto da cama, no vidro original”. O remédio não funcionará simplesmente porque está no vidro. Você precisa fazer com que o remédio esteja dentro de você!

O remédio de Deus — a Palavra — não funcionará simplesmente porque você a tem à cabeceira da sua cama. E sim, se você a colocar bem dentro de você, em seu coração, em seu espírito. Não simplesmente lendo-a e esquecendo-se dela, mas meditando nela até que ela se torne parte de seu homem interior.

Confissão: “Guardo cuidadosamente as Palavras de Deus no íntimo de meu coração. Elas são vida para mim. São remédio para o meu corpo!”.

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