20 DE MARÇO – O filho pródigo

“E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abun­dância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai […]” (Lucas 15.17-20).

Jesus me lembrou a parábola do filho pródigo, no Novo Testamento, esclarecendo como esses quatro princípios foram seguidos.

Note que a primeira coisa que o filho pródigo fez foi uma declaração: “Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores!” (v. 18,19).

Depois, ele agiu. Saiu do meio da criação de porcos e rumou pela estrada em direção à sua casa.

Em seguida, ele recebeu o que o pai o dera. O pai o avis­tou quando ainda estava longe e teve compaixão do filho; correndo até ele, abraçou-o e beijou-o. O pai ordenou aos servos: “Trazei depressa a melhor roupa; vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Matai o novilho cevado” (v. 22).

Em seguida, fizeram uma festa, a fim de contar a todos sobre a benção: “…porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado” (v. 24).

Confissão: “Sei que Deus fará tudo que minha fé confiar a Ele para fazer, desde que esteja em conformidade com a Sua Palavra. Sei preencher meu próprio cheque para com Deus. Primeiro, declaro. Depois, realizo. Em seguida, recebo. Finalmente, conto os milagres e as bênçãos recebidas!”.

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