7 DE MAIO – Não ponha a culpa em Deus

“[…] Quem me vê a mim vê o Pai; […] Não crês tu que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras” (João 14.9,10).

Muitos reis que governam a terra, atualmente, começaram a existir a partir do momento em que Adão pecou, e a mal­dição sobreveio ao mundo.

Quem não entende tal fato acusa Deus de ser a causa dos acidentes, das enfermidades, da morte dos entes queridos, das tempestades, dos terremotos, das inundações, inclusive, as certidões de seguros têm uma cláusula – e me zango cada vez que a leio – a qual chama tais coisas de “atos de Deus” (força maior). Não são atos de Deus! São atos do diabo!

Jesus coloca de lado essas leis naturais a fim de abençoar a humanidade. Não temos conhecimento de Jesus trazendo tempestades contra as pessoas, por exemplo. Pelo contrário, vemo-Lo acalmando as tempestades. O Senhor, portanto, não enviou as tempestades, pois Jesus não repreenderia algo que Deus fez! No entanto, Cristo repreendeu mesmo aquilo que o diabo provocou.

Quando você vê Jesus em ação, você vê Deus em ação.

A descrição que Jesus fez do Pai e Sua declaração – Quem me vê a mim, vê o Pai (João 14.9b) – tornam impossível aceitar o ensino que diz que as enfermidades são de Deus. A natureza de Deus refuta semelhante ideia!

Confissão: “Deus é amor. Não lanço sobre o Amor a culpa daquilo que o diabo faz. Olho para Jesus e vejo o amor em ação”.

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