Lucas Oliveira
Graduado da Escola de Ministros Rhema em Campina Grande-PB

Sabe aquele momento em que pedimos força a Deus? Ou um renovo de nossas forças para aguentar algo? Algumas situações, realmente, exigem mais da gente do que poderíamos imaginar e suportar, de fato.

O bom é que Davi aprendeu a ter suas energias revigoradas continuamente, e nos ensina isso.

“Porém tu exaltas o meu poder como o do boi selvagem; derramas sobre mim o óleo fresco” (Salmos 92.10).

Este óleo fresco é a unção, o próprio poder de Deus em operação pelo Seu Espírito. A unção está no Velho Testamento (sobre a vida de profetas, reis e sacerdotes) e no Novo (em nossa vida). Ela esteve na vida de Jesus e hoje está disponível para que possamos testemunhar e viver reinando em vida.

É válido ressaltar que este poder nos renova as forças de maneira contínua, entretanto a capacidade de se reabastecer cabe a nós. Fazemos isso de duas formas: ficando cheios da Palavra e mantendo o fervor do Espírito.

“Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo” (Colossenses 3.16).

“No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Romanos 12.11).

A Palavra deve preencher o nosso coração a ponto dele ser apertado por circunstâncias e a própria Palavra de Deus sair por nossa boca, mudando toda situação (ver Romanos 10.8)O outro ponto está ligado a mantermos o fervor espiritual, algo que arde por dentro e nos estimula a não ficar parados. Repare que neste trecho à igreja em Roma, o Apóstolo Paulo deixa claro que é responsabilidade nossa mantermos a temperatura espiritual sempre elevada. Esta é a vontade de Deus para todo aquele que nasceu de novo.

Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Efésios 5. 17-18).

Participamos de um mesmo batismo inicial, mas há muitos outros revestimentos, derramamentos e esta é a única forma de recebermos o revigoramento espiritual desejado constantemente. No livro “Uma Nova Unção”, Kenneth Hagin cita uma história que aconteceu com Israel (vale para a igreja também). Israel cavou cisternas para si e não se deixou encher, como um reservatório, por Deus (ver Jeremias 11.13).

Eles deixaram Deus e, consequentemente, abandonaram o Seu plano. A questão é que tem dias que vamos precisar beber mais água, ir mais profundo para se reabastecer. Precisamos confiar na unção, a única coisa que fará com que avancemos, independente da carga (ver Isaías 10.27).

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