No começo da minha vida cristã, as minhas informações sobre quem Deus significava eram restritas. Não tinha conhecimento, mas, quando o conhecimento da Sua Palavra foi chegando, fui sendo despertado a conhecer a Deus e a me conhecer. Hoje, eu tenho uma imagem de mim mesmo ilimitada. Creio que posso fazer tudo o que Deus diz que eu posso fazer. Creio que vamos crescer muito e que iremos levar o Evangelho para mais pessoas. Guardo sempre as palavras do pastor Bud, que devo manter a humildade e a simplicidade. Mas, tenho uma visão grande do ministério e da minha vida.
Na Escola de Ministros, ensino uma matéria chamada “Qualificações para o Ministério”. Nela, eu abordo 20 qualidades que um homem de Deus deve ter para se qualificar e entrar no ministério. Uma dessas chaves é: “Governar bem a sua casa”. Eu acho que não existe sucesso ministerial sem o sucesso na família. O respaldo para estar no ministério é a sua família. Se ela não anda bem, o seu ministério também não vai andar bem. Você pode até usufruir de um sucesso momentâneo, mas, lá na frente, vai estancar. Aconselho sempre os ministros a gastarem tempo com a família, com a esposa e os filhos. De fato, a Bíblia coloca uma condição: estar bem na família para, só depois, desejar o ministério. Você tem desejo pelo ministério? Trabalhe antes a sua família, sua casa, o seu relacionamento conjugal, com os filhos e você vai ser um sucesso naquilo que Deus o comissionou.
Eu sou o único homem em casa. Tenho a minha esposa, Suellen, e três filhas: Luissa, Letícia e Fernanda. Tenho muitas vantagens (risos). Tenho quatro mulheres me paparicando e isso é maravilhoso. Sinto-me muito amado. Por elas gostarem de conversar muito, eu converso muito. Em casa, me divirto bastante com elas. Agora, lembro-me de que antes tínhamos uma dificuldade, quando na casa tínhamos apenas um banheiro. Mulher precisa muito de banheiro para se arrumar e, cada vez que eu pensava nisso, era sério… Quando vim morar na Granja com o pastor Bud, estávamos construindo a nossa casa, onde hoje moramos, mas fomos para uma pequena casa enquanto a nossa era construída. Imagina, eu tinha que acordar umas 3 horas antes de qualquer programação para que tomasse banho e as deixasse tomar banho, se arrumar, etc. Quando penso em viagem, logo lembro que só tem eu para carregar as bagagens. Recentemente, fomos aos Estados Unidos e, na volta, eu estava com as minhas quatro mulheres (esposa e filhas), e mais Jan e Sylvia (risos). Então, eram seis mulheres para eu carregar as malas, mas fiz disso uma diversão. Para mim, é uma alegria ter a minha família. Se eu pudesse me programar, teria mais filhas. Claro que, no início, eu pensei em ter um filho, mas não veio. Sou muito feliz com elas.
Quando eu era mais jovem e ainda não tinha Jesus, eu gostava de ouvir rock progressivo, como o do U2 e de outras bandas. Mas, depois que me converti, passei a gostar de todo tipo de música que louve ao Senhor. A música angolana, por exemplo, eu gosto muito, pela alegria contagiante. Até mesmo sem instrumento algum, só nas palmas, eles são alegres e para mim é enriquecedor toda vez que estou louvando com eles lá. Ouço essas musicas no carro. Também gosto muito do Hillsong, mas eu não gostaria de ver nas nossas igrejas apenas Hillsong, quero ver um pouco de outras coisas que pudessem atingir todos os gostos na igreja.
Eu nasci de uma família de músicos, meu avô era maestro, era compositor e autodidata, ele aprendeu a fazer as músicas e tirava partitura para todos os instrumentos de sopro. Eu trabalhava com ele nesse tempo e ele tinha uma orquestra chamada: “Orquestra Campinense de Frevo”. Eu tinha um desejo grande de tocar algum instrumento, pois quando ouvia o sax eu me apaixonava. Fiquei desejoso de aprender, mas o tempo foi passando e perdi essa oportunidade. Se eu fosse músico, eu seria saxofonista.
Quando tenho um tempo livre aqui em casa, gosto de assistir Telejornais, programas de entrevistas e também de esportes. Um dos esportes que gosto é UFC. Sempre assistia as lutas, com o Pastor Bud. O pastor tinha os lutadores prediletos dele e eu tinha os meus. Conversávamos muito sobre os lutadores. Raramente vejo filmes, raramente paro para ver filmes e, quando vejo, acabo dormindo (risos). Uma vez, fui assistir “As crônicas de Nárnia” com Suellen e a nossa filha Fernanda. Entramos no cinema e, não demorou muito, acabei dormindo. Mas, tem um filme, “Desafiando Gigantes”, que assisti e gostei muito. Eu até levei o DVD para Angola e passamos lá para os jovens. Eles não eram acostumados a ver filmes no cinema. Fizemos tipo um cinema na Igreja e assistimos esse filme. Foi muito bom!
Quando eu era bem mais novo, praticava paraquedismo. Foi nessa época em que me converti. Ainda hoje, eu gosto de ver, assistir, acompanhar as novas técnicas, os novos paraquedas, tenho visto muita coisa nova na TV sobre isso. Hoje em dia, a atividade física que gosto mais é ciclismo. Até pouco tempo, quando o pastor estava vivo, eu e alguns irmãos íamos para muitas trilhas. Em uma dessas viagens, fomos até o Cajá, cidade que fica à uns 60 km de Campina Grande. Saímos daqui umas 23:00h e chegamos lá por volta das 4h da manhã. Foi uma turma boa do Ministério. Hoje, estou com mais responsabilidades e menos tempo para isso, mas vou equilibrar as coisas e acredito que poderei voltar a pedalar em alguns fins de semana.
Eu gosto muito das novas tecnologias, dos avanços da internet. Lembro-me de um tempo atrás quando estava na Europa e falava com Perilo sobre nós termos um canal pela internet, não TV aberta, mas online, que pudéssemos tocar as nações com a Palavra, fazê-La chegar às pessoas que estão distantes. Foi a partir dessas conversas que lançamos o VerboTV. Temos feito grandes investimentos nessa área da tecnologia, para o nosso Portal e o Aplicativo. A logística do Ministério é feita assim, toda online. Eu até conversava com Canrobert sobre um novo tipo de celular que estava chegando ao mercado e ele disse: “Rapaz, eu não vou pegar um aparelho desses não, é complicado”. E falei brincando com ele: “Canrobert, se tu não pegar tu vai ficar velho (risos)”.
De fato, a tecnologia veio melhorar a nossa vida. Em contrapartida, vemos alguns “prejuízos” também, como as distrações que uma rede social pode trazer para a vida de um ministro. Você pode deixar de usufruir da unção por causa da distração. Porque a maior inimiga da unção é a distração. Você pode se distrair numa rede social por tanto tempo que perde o tempo de estudo da Palavra. É viciante a coisa. Você tem que usar e saber dosar o seu tempo. Tenho visto alguns cristãos usando a internet de uma forma errada e terminam complicando a sua própria vida. Então, o perigo é não ter limites ou equilíbrio para utilizar uma ferramenta maravilhosa que Deus nos proporcionou. A internet nasceu também para podermos entrar em lugares fechados ao Evangelho e que Deus pode se manifestar através dessas redes às pessoas que não tem acesso pessoalmente à Palavra.
Aos meus 48 anos de idade, a maior decepção comigo mesmo é não ter estudado um idioma. Algo que sinto muito é o fato de não ter me dedicado a aprender o inglês, porque eu tive uma grande oportunidade, por ter conhecido o Pastor Bud e poder ter conversado com ele na língua. Hoje, talvez, ainda tenha chance de aprender, mas o tempo é muito escasso para estudar e me dedicar, pelas muitas atividades que tenho. Eu creio que Deus ainda pode me proporcionar um tempo, um espaço para isso, mas é uma decepção comigo mesmo que ainda carrego. A oportunidade de ter conversado com o pastor em inglês eu perdi, não a terei mais, e até mesmo fico limitado de conversar com outros ministros que falam inglês. Estarei sempre condicionado a uma pessoa para traduzir para mim. Eu sei que não é a mesma coisa, você não consegue ter uma comunhão muito boa e demorar muito tempo em uma conversa. Eu queria ter uma liberdade maior nessa área. Mas, Jan sempre brinca comigo: “Você pode!”… Sim, eu sei que eu posso. Eu até já tentei fazer o curso, mas surge uma necessidade de viagem e daí tenho que parar. Eu sei que hoje, com o avanço da internet, você pode fazer um curso online, só que quando eu vou a um lugar para pregar, vou também para resolver algumas coisas, ter reuniões e também desfrutar de uma comunhão maior com as pessoas. Isso demanda tempo. Algumas pessoas perguntam: “Guto, como você faz quando está em um lugar para estudar?”. E digo: “Quando eu vou a um lugar para ministrar, eu já tenho que ter estudado antes, faço isso nos meus devocionais, senão me atrapalho”.
Depois que o meu pai morreu, fiquei sabendo de algumas histórias a respeito dele, de como era dedicado para ajudar as pessoas. Minha mãe falou para nós que, quando foi casar com ele, ele bebia muito e ela tinha que suportar isso. Ela tinha várias conversas com ele o pedindo para parar de beber. Um dia, ele disse: “Quando esse menino nascer, eu paro” – ele falava a respeito do meu irmão mais velho, Herman. E, verdadeiramente, quando ele nasceu, o meu pai parou, só que ele não tinha forças para vencer sozinho. Então, ele procurou um grupo de AA – alcoólicos anônimos, que tinham o mesmo interesse de sair do vício e ingressou no grupo. Hoje, o meu irmão está com 50 anos e, esse tempo todo que meu pai viveu, passou sóbrio. A história dele foi marcante para mim. A gente perdeu meu pai e minha mãe no ano passado, e foi numa rapidez muito grande. Ele estava doente e tinha algumas deficiências, mas foi muito rápida a morte deles. Ele morreu primeiro, e, quinze dias depois, a minha mãe morreu. Ela era tão dedicada a ele que quando eu fui dar a noticia para ela que ele tinha morrido, ela disse: “O que é que eu vou fazer agora?”. Eu falei: “Mãe, tem muita coisa pra senhora fazer. Lembra do sonho de viajar comigo, ir à algumas igrejas, conhecer outras pessoas?”… Eles sempre foram pessoas que torciam pelo avanço e crescimento do Ministério. Toda manhã eles tinham um tempo de oração. Oravam pelos filhos e pela liderança do Ministério. Perdê-los foi perder o ponto de contato da família. Nos sentimos dispersos. Eu tenho uma boa amizade com os meus irmãos, mantenho contato constante com eles. Agora com Whatsapp nos comunicamos bem, mas não é a mesma coisa. Não temos mais aquela casa onde nos reuníamos pelo menos uma vez na semana para tomar um café e conversar um pouco. Foi uma perda terrível.
Uma das maiores lições que aprendi com meu pai foi quando me converti. Ele ainda era católico nessa época, e a gente tinha muita tradição. Ele me chamou para conversar e disse: “Guto, eu soube por sua mãe que você vai ingressar na lei dos crentes”. Ele falou: “Eu sempre ajudo pessoas que estão presas na bebida, mas, se você resolver ingressar nessa lei, não saia. Não faça como os outros. Entrou, fique”. Esse foi o melhor conselho que alguém poderia me dar.
Recentemente, após a sua morte, tive a oportunidade de conhecer alguns amigos dele. Eles foram ao ministério e agradeceram pela vida do meu pai. Um deles, dono de uma rede de farmácias na cidade, conhecia meu pai há anos e meu pai o ajudou a ingressar no grupo quando ele ainda era um vendedor. Ele estava vindo só pra me agradecer, e vieram me convidar para uma homenagem que fizeram para o meu pai. Ver aqueles homens me abraçando, agradecendo e dizendo: “olha, teu pai me ajudou muito”, foi emocionante pra mim. Fiquei impressionando, porque eu não conhecia a história dele tão bem. Quando meu pai teve o AVC, ele perdeu o contato com os seus amigos. Depois que ele faleceu, algumas coisas passaram a ter um brilho maior para mim e meus irmãos.
Logo em seguida, perdi a minha mãe. Eu lutei por ela, fiz tudo o que eu sabia. Mas ela se foi. Lembro-me de que, certa vez, ouvi o pastor Gerald Foster dizer: “A dor da separação para um casal que se ama é tão grande que a vida perde o sentido quando um dos cônjuges morre”. Acho que para ela a vida perdeu o sentido, ela gostava tanto dele. Mas eu louvo a Deus pela vida deles, porque sei para onde eles foram, tenho certeza da salvação deles. Eles escolheram colocar Jesus no coração.
Bud e Gilson… meus dois grandes amigos. Para mim, eles estão sempre presentes naquilo que eles fizeram. Sei que estão ausentes no corpo, estão com o Senhor, e eles fazem uma falta muito grande. Hoje, mesmo quando vou aconselhar, fico pensando nos dois. Às vezes, vejo uma pessoa se movendo no Espírito e lembro-me de Gilson, pela facilidade que ele tinha, a força, intrepidez, ousadia… fico pensado: “É igual a Gilson”.
Tínhamos uma amizade muito grande. Rapaz, quando ele estava doente era muito difícil para mim. Eu fiz de tudo para ajudá-lo, levantá-lo. Eu ia lá, lia os livros para ele, eu não queria que ele partisse cedo de jeito nenhum. Foi uma dor muito grande. Quando estive em São Paulo, com Sylvia e Sâmia (esposa e cunhada dele), naquele momento tão difícil que ele partiu, eu vi que só a Palavra mesmo que nos dá força para superar. Lembro-me de que, na ocasião, eu voltei para casa depois de fazermos tudo o que era necessário para trazer o corpo dele pra cá. O pastor Bud me chamou num canto e perguntou assim: “Está sentindo?“. Eu respondi: “pastor, estou sentindo muito”. Ele disse: “Chorou?”. Eu disse: “chorei”. Então, ele falou: “Chore, esse é um sentimento correto, mas não deixe a tristeza tomar conta de você, porque pela Palavra você sabe que Gilson está em um lugar melhor do que o nosso, ele já cumpriu a etapa dele aqui. Então, se tiver que chorar, chore, se tiver que ficar triste, fique. Mas, não deixe a tristeza tomar conta a ponto de você abandonar as coisas que Deus quer para você”. Aquelas palavras foram muito fortes para mim naquela hora, eu tomei força mesmo. A Palavra é o que nos levanta. Gilson deixou muitos exemplos bons. Muitas pessoas foram salvas através da vida dele. E então, eu disse: “vamos continuar”.
Sinto muita falta dele, de quando nos reuníamos e, muitas vezes, nem era para orar e pregar. Mas, teve uma vez que eu vinha de uma pregação em Recife e ele também estava pregando em João Pessoa. Ele me ligou: “Está aonde?”. Falei: “Tô chegando em João Pessoa”. Ele disse: “Eu também estou aqui. Pare ali no posto tal e nos encontraremos”. Ele veio, me deu um abração e disse chorando: “Guto, rapaz, dois homens se abraçando no meio de uma BR” (risos). Ele falou: “Guto, tu já imaginou aonde estaríamos se não tivéssemos conhecido Jesus? Hoje, eu estou em um canto e tu está em outro fazendo aquilo que o Senhor nos chamou pra fazer”… Posso dizer que eu sinto muita falta dele.
Pastor Bud era o meu pai espiritual. Eu moro em uma casa que fica ao lado da casa dele. Antes, quando eu precisava de um conselho, era só abrir a porta da minha casa e estava de frente para a porta da casa dele. Eu me lembro de que dizia: “Pastor está acontecendo isso e aquilo outro”… Daí, ele dizia: “Rapaz, Já orou?”. Eu dizia: “Já”. Então, ele dizia: “Receba a orientação de Deus”. Eu sempre tinha a oportunidade de conversar com ele, estar junto, era uma amizade de lealdade. Eu nunca tive nenhuma contenda com ele. Às vezes, as correções que ele me dava, doía na hora, mas eu sabia que eram necessárias. Essa forma dele ser, marcou a nossa vida. Hoje, posso dizer: Não podemos nos desviar da visão que ele trouxe.
Sim, eu sei que a visão é de Deus, mas ele quem a trouxe até nós. Às vezes, quando estou para decidir qualquer coisa, eu penso: “Rapaz, o que pastor Bud faria?”. Como convivi muito tempo com ele, fica fácil saber: “O pastor faria isso”… Ele tinha um coração de compaixão e misericórdia. Ele amava ao Senhor e, por isso, eu sabia que ele tomava a decisão certa. Isso me facilitou saber como lidar com as coisas, com a partida dele. Mas eu sinto muita falta dele também. Sei que estou fazendo o melhor para esse tempo. Vou continuar o que ele começou.
9 Comentários
Que Deus abençoe grandemente esse ministério no nome de Jesus.
Excelente entrevista. E fico feliz pela conexão que temos(Angola-Brasil)…
Espero podermos sempre alcançar o que Deus quer que alcancemos e cumprir cabalmente o Ministério que nos está proposto.
Que delicia ler essa matéria! Nosso Apóstolo Guto,amor, simplicidade, humildade, equilíbrio. Isso é o mais difícil, Unção e poder temos de Graça, né?
Muito bom….
Apostolo Guto com certeza é um exemplo de Cristão, Filho de Deus…
Amo a vida desse homem…
Foi lindo ler isso…
Parabéns a equipe pela iniciativa…
Parece que foi ontem;guto um garoto ao lado de pastor bud e pastor bud sempre falava “guto voce vai ser pastor e guto ficava vermelho envergonhado mal consequia falar os avisos do guto;mas pastor bud falava com una convicçao tao grande que nos ficarmos esperando que acontecesse;irmaos posso afirmar que soy testemunha ocular de tudo que aconteceu e vai acontecer ña vida do apostolo guto,que a cada dia o senhor conceda mais e mais a inspiracao do espirito santo,para realizar atrves deste ministerio tudo que ya no coraçao do pai.
E simplesmente esplêndido tudo isso que acabei de ler,ai que aumentar a vontade de viver está visão a cada dia ???? chorando mas de alegria,amo de mas meus líderes e meu pastor agradeço a Deus por me dá está igreja e irmãos como família,sou mt grata eu fui a primeira a conhecer agora kkkkk todos estão vindo um após ou outro só ficou rindo e agradecendo a esse Deus maravilhoso mt obrigado. Família weil sendo salva a cada dia,pensa uma família de alemão e judia só Jesus faz isso kkkkkk
Sempre fico impressionado com o Apóstolo Guto. Todas as vezes que vem a Petrolina fico encantado com sua simplicidade, generosidade e a forma como honra ao Senhor e ao Pastor Bud. Infelizmente não conheci pessoalmente o pastor Bud. Mas graças a Deus tive a honra de conhecer o apóstolo Guto!
Parabéns pela enriquecedora entrevista. Assim como timóteo para Paulo foste tu amado pastor Guto para o Ap. Bud, fiel discípulo.
Que testemunho maravilhoso !!
Na simplicidade de um coração grato, percebo unção e humanidade. Foi emocionante para mim, me emocionando até às lágrimas ,lendo suas palavras . Saudade dessas pessoas que conheci tão pouco, que se foram mas estão vivas dentro de nós pelo testemunho de suas vidas.
Obrigada Pai pela vida desses homens e mulheres que abraçaram essa visão.