Nasci em Campina Grande, tenho 22 anos. Meus pais casaram muito jovens e, embora muito novos, tinham uma perspectiva e uma delas era ter um filho. Antes de eu nascer, minha mãe chegou a perder um bebê. Então, engravidar não era mais aquela questão do tipo: “vou ter um filho”, depois de uma perda, agora ser mãe se tornou um sonho. Ela começou a idealizar diferente e não queria que acontecesse o que houve antes, mas, cinco anos depois de casados, ela engravidou de mim e eles estavam bem felizes. Na gravidez, ela descobriu que estava com Toxoplasmose, detalhe, desde quando ela engravidou, começou a escrever um diário. Eu tenho esse diário até hoje. Nele, ela escreveu coisas como: “Hoje, filha, eu descobri que estou com Toxoplasmose, chorei muito, mas eu sei que vai dar tudo certo”.
Por saber que a minha avó não tinha tanta fé quanto ela, que ela não receberia essa notícia da melhor forma, ela guardou pra ela, vencendo essa fase da gestação com o Senhor. E assim foi, os nove meses, tendo que fazer exames, os médicos suspeitando que eu pudesse nascer cega, com problemas no sistema nervoso, como se não bastasse todo esse processo na gravidez, no dia do parto a anestesia não pegou completamente. Quando os médicos cortaram a primeira epiderme, (que são sete ao total até chegar onde o bebê está), ela começou a sentir muita dor.
Recentemente eu conheci uma pessoa que disse conhecer alguém que estava no momento do meu parto. Ela era uma mulher de oração e contou que os médicos começaram a ficar muito preocupados na hora que souberam que a anestesia não tinha pego e tiveram que dar outra anestesia. Porém, nesta outra anestesia era necessário contar um minuto para me tirar da barriga, para que não chegasse em mim. Porque se pegasse em mim, nada feito. Então, deram a outra anestesia e começaram a contagem 59, 58, 57… aquele desespero. E aquela pessoa em João Pessoa me disse: “Minha filha, praticamente lhe arrancaram de dentro da barriga da sua mãe”.
Aí, eu nasci. Depois, descobriram que eu tinha um útero muito desenvolvido e que eu não ia crescer, porque provavelmente meu período menstrual ia ser antecipado para os três anos. E, hoje, eu estou aqui com 22 anos para contar a história de um milagre que teve um desfecho no Senhor. Como está escrito em Provérbios 16.1 que “a última palavra é dEle”. Sabemos que existe uma palavra natural, mas a maior realidade é a Palavra de Deus. A minha mãe conta que escolheu meu nome RAFAELA porque significa: ‘curada por Deus’.
Minha família são as pessoas que acreditam em mim, antes mesmo de eu acreditar, mesmo que ninguém acredite. São aqueles que, quando estou dando os primeiros passos e caio, eles dizem: ‘levanta!’, vibrando e acreditando em mim. Sãos os primeiros a verem o que ninguém vê. Eles extraem de mim o meu melhor. A minha família é o meu maior tesouro. A minha herança. De tudo o que eles me deram, o melhor presente foi: ‘JESUS’. Desde muito nova, eu ganhei essa aliança e não tiro, e meu pai disse para mim: “Minha filha, eu quero que você use essa aliança. Por onde for, e lembre-se quando você olhar para as suas mãos nunca esqueça que sua vida é dEle”.
Quando meu pai estava construindo essa nossa casa, a primeira coisa que ele disse foi: “No centro dessa casa tem que ter o nome JESUS”. Então, eu cresci ouvindo sobre Jesus. Ouvindo que Ele era o dono da minha vida, não uma religião. Seguramente a minha família me deu o que eu tenho de melhor, foi na vida deles que eu aprendi a essência do Evangelho, com eles tive as minhas correções, eles me disseram quando eu estava errada e mesmo assim me amaram. Minha família é o meu tesouro, minha herança.
Meus pais tinham muitos motivos para terem desistido no meio do caminho. Meu pai se converteu aos 12 anos em seu quarto sem saber que estava recebendo ao Senhor. Ele pediu ao meu avô uma Bíblia de presente e começou a lê-la ainda muito jovem. Ao lê-la, ele orou e entregou a sua vida a Jesus e ele vivia em um contexto no qual todos na sua casa bebiam, a prostituição era algo normal, mas meu pai decidiu abdicar de tudo isso para viver uma vida no Senhor. Depois, ele conheceu a minha mãe, pois estudavam na mesma escola, se envolveram em grupos de jovens e conheceram a igreja, e decidiram que a vida deles iria ser do Senhor, eles tinha apenas 17 e 18 anos respectivamente.
Casaram muito jovens e para muitos eram um casamento falido. Muito diziam: “são dois guris, vão casar e fazer o que dá vida?” Meu pai começou trabalhando como um fiteiro (barraca de vender balinhas) no centro da cidade. Minha mãe trabalhava em uma ótica e vendia Avon. A cama deles de casal era segurada em latas de tinta, os começos difíceis, eles trabalhavam muito. Ele também trabalhava de office boy. Certo dia, enquanto andava pelo centro da cidade, meu pai orou: “Senhor, queria que a minha vida mudasse, queria ter uma oportunidade de trabalho”. quando terminou essa oração, ia passando em frente ao Banco do Brasil e um conhecido dele ia saindo do banco e falou com ele: “Você quer trabalhar aqui no banco?”. Foi assim que ele passou 12 anos trabalhando naquele lugar.
Meu pai é um sonhador, um visionário, ele anda pelas ruas pensado: “o que essas pessoas estão precisando?” Ele sempre teve esse espírito empreendedor ele ainda ensinou em uma escola, depois montou uma mini empresa e até hoje é empresário. A minha mãe é assistente social e trabalhou muito tempo em favelas cuidando das pessoas, mas, após a minha gravidez, ela se uniu ao meu pai na empresa e os dois seguiram trabalhando juntos.
Lembro que na minha infância eu dizia: “eu vou ter um quarto novo”. Nessa época morávamos no bairro Jardim Paulistano e não tínhamos perspectivas de sair de lá. Meus pais um dia vieram me deixar na casa de uma amiga nesse condomínio que moramos hoje e viram um terreno, começaram a sonhar.
Um dia eles chegaram lá em casa com a boa nova que tinham comprado o terreno. O Senhor trouxe recursos sobrenaturalmente e o sonho foi realizado. Lembrei do quarto que eu desejava ter, mas meu pai só pensava no painel com os nomes redentivos de Jesus. Não importa onde moramos, Ele é o centro. Meus pais são inspiração para mim. Eles são desbravadores, não gostam de aparecer. Não buscam estar em cartazes, nem nos púlpitos, trabalham para o Senhor no anonimato. admiro a vontade deles de amar o Senhor, mesmo sem ninguém ver. porque é fácil servir ao Senhor quando tem alguém batendo em suas costas e dizendo você é bom, mas, quando só tem Deus te vendo, é aí que existe a verdadeira fidelidade.
Tenho 22 anos e nunca vi meus pais murmurando por nada. Já acordei de madrugada com o barulho do meu pai de joelhos, chorando nessa sala sempre tão grato ao Senhor. E quando a gente chega em casa indignado com alguma coisa, eles são os primeiros a nos repreender dizendo: “vamos ver o melhor dessa situação”. Meus pais sempre foram uma carta viva do Evangelho pra mim.
Meu irmão é muito diferente de mim. Sou muito falante, ele é mais na dele. Ravi é admirável, não tem amizades por interesse, é muito sincero, sabe a hora de falar e de calar, sou louca por ele, se eu puder sair de cena para ele ir mais longe que eu farei. Por mim o mundo inteiro o conheceria, de tanto que eu o amo…
Desde criança, lembro que a minha mãe perguntava: “O que você quer ser quando crescer?” e eu dizia: quero ajudar vidas. Quando fui crescendo e fazendo o ensino médio, trabalhei nos doutores da alegria, no Hospital Universitário. Tive a oportunidade de servir em Asilos, como o São Vicente de Paulo, e fui me apaixonando por isso, pela oportunidade de ir a um lugar e poder fazer algo por alguém. Gosto muito de falar e alguns professores diziam para eu cursar direito ou jornalismo, mas eu não me via nisso. E pensava: “meu Deus eu vou fazer, o que?” Foi ai que surgiu em meu coração a medicina. Vi que poderia unir a ferramenta natural com a espiritual para estar mais perto de pessoas.
Porque uma coisa é você dar comida à uma pessoa, outra coisa é você dar a comida e cuidar dela, orar por ela. Essas coisas me fizeram me apaixonar pelo curso. Sei que muitos tem um discurso pronto. “ah eu quero a medicina por amor”. mas, de fato, digo ao Senhor diariamente: “se quiseres, eu saio desse curso hoje”. Porque esse curso não move a minha vida, mas o que tem nele aliado ao meu coração no Senhor, move a minha vida, a ferramenta que há nele, me move. Estou indo para o terceiro período, terminando o básico e estou animada para as clinicas, sei que terei contato com as pessoas. Eu sempre amei as crianças, acho elas sinceras, acho que através delas posso alcançar seus pais. Passei 3 anos e meio estudando e estava cansada de estudar. Às vezes, por ser da fé, nos acostumamos a querer que as coisas sejam instantâneas. Mas é importante considerar o que a Palavra diz que é considerar a paciência que gera perseverança e a perseverança que gera a esperança. Provei disso, terminava um ano e eu não passava naquela fase. Em momentos eu disse: “Senhor, estamos eu e você aqui. Se ninguém acreditar e você acreditar, está tudo bem”.
No ano que estava mais cansada, decidi tomar uma atitude revolucionária. Fazer o Rhema. Separei o tempo dos estudos e o tempo da Palavra e disse: “Senhor, se for a tua vontade, terei forças para administrar o tempo das duas coisas”. Uma coisa que aprendi, antes de entrar na Universidade é que se você não conciliar tempo para tudo, quando chegar na faculdade vai ser tendencioso a viver só para aquele curso, seu foco será só a medicina. O Senhor é tudo! Se eu não conseguisse administrar meu tempo agora, lá na frente teria danos. Nunca esqueço no dia que eu estava na aula do Rhema e no intervalo meu celular tocou. Quando atendi era minha mãe: “filha, você passou!” Não fui imprudente, sentei na cadeira e estudei, mas cri também e perseverei até o fim. Fui aprovada, sei do meu esforço, mas a glória é de Deus!
Ao concluir meu curso, quero ir para algum lugar onde existem pessoas que precisam de mim. Não importa o lugar, seja no sertão ou do outro lado do mundo. Uma das coisas que mais me irritam é me sentir inútil diante de qualquer sofrimento que alguém esteja passando. Uma das coisas que mais me encantam é poder estar diante de um sofrimento e dizer: “Senhor, vamos juntos, eu e você podemos fazer alguma coisa”. Sei que, ao concluir, vem perguntas como: “e a residência? e a clinica?” mas direi: “Senhor, estou formada e agora? para onde iremos?”. O meu maior salário será alguém sorrindo para mim, porque eu sei que tudo isso aqui na Terra passará. Sonho muito a longo e a curto prazo. Penso muito no agora. O que posso fazer hoje? Quero me formar e dedicar a minha profissão a Ele.
Estudo em João Pessoa, na Faculdade de Ciências Médicas que fica em Intermares. Para mim foi uma mudança brusca, sair da proteção dos seu pais, tive que aprender a me virar, e ainda estou concluindo o Rhema. É bem corrido, mas tem sido muito aprendizado. Acho que todos deveriam ter a experiência de sair do seu lugar de conforto. Quando fui para João Pessoa, essa palavra veio ao meu coração: O lugar mais seguro para o navio estar é no porto, mas ele não nasceu para estar no porto, ele nasceu paras as águas, as ondas nem sempre serão confortáveis para ele, mas ficar no porto para ele, seria como minar todo propósito. Estou velejando nessas águas.
Definir Deus é impossível, não consigo defini-lo com palavras… Não consigo definir Deus para mim, mas posso dizer que sou sem Deus. De fato, NADA. Sem medo de errar. Tire Deus de Rafaela e não terá mais nada. Porque Ele é meu fôlego de vida. Deus é meu primeiro pensamento quando acordo. Abro os olhos e penso: “Deus, o que nós vamos fazer hoje?”.
Deus é aquela parte inegociável. Às vezes, vemos pessoas encontrando motivos para se distanciarem dEle e você encontrando desafios para estar mais perto. Por vezes, penso: “nada poderá me separar do amor de Deus”. Mas, aos 22 anos, eu vivi uma experiências que poderia “chutar o pau da barraca”, chorei em meu quarto e disse: “Senhor está difícil. mas se eu perder todas essas coisas, eu não posso perder você. Vivo sem as coisas, mas não dá pra viver sem você”. Deus é aquela parte de Rafaella, que não dá pra viver sem… Ele é meu amado, olho para os céus com o olhar apaixonado de menina que fica boba.
Nunca vi ninguém tão grande que caminhou sozinho, não existe. Você achar que sozinho pode fazer muita coisa é um estilo de vida vazia. As associações vão nos levar mais longe, porque sempre terá coisas em pessoas que não existem em você. Tem pessoas que gostam de andar com os iguais, mas, eu amo estar com as pessoas diferentes de mim. Porque são essas pessoas que vão me confrontar. Sem as associações seriamos pessoas com propósitos incompletos. Às vezes, estamos desanimados e pessoas chegam até nós e nos erguem, pessoas que te sacodem, te amam no momento que você precisa de colo, nossos amigos são as expressões de Deus nos amando. nos lembrando que não estamos sozinhos na caminhada.
Amizades são essenciais e fundamentais em qualquer história humana. Todas as pessoas que caminharam sozinhas terminaram infelizes. Todo egoísta acabam só e vazio. Tudo o que você faz que não engloba apenas você, te faz feliz, porque você faz pessoas felizes e várias pessoas plenas. Inclusive, quero ressaltar a gratidão que sinto por todos aqueles que, de alguma maneira estiveram perto, construindo essa história junto comigo. Sem você, com certeza, eu não iria a lugar algum. Obrigada!
Existem mentores na minha vida que amo e respeito muito. Meus pais são os meus primeiros socorros, para eles corro e digo: “o que faço?” Minha mãe é a minha melhor amiga, se eu errar ela será a primeira pessoa a saber, não tenho medo. Não posso deixar de citar Fernando e Miriam que desde a Missão Chile, 2012, tornaram-se mentores. Daqueles que eu me ouviram, suportaram meu choro e vibraram com os meus avanços. E, também preciso mencionar Pastor Noberto, dono de um coração cheio de paternidade, está sempre pronto para aconselhar, acreditar e corrigir. Eles sempre serão dignos de reconhecimento e honra. Dione Alexsandra precisa estar aqui nessa lista. É maravilhoso poder pedir para ela conselhos e saber que receberei os mais sinceros. Conversar com ela e sair cheia de esperança, renovo e melhorias. Poder ser eu mesma com ela é maravilhoso e ter sempre um olhar que vai me dizer o que preciso ouvir. Amo a profundidade e simplicidade dela…
Sou uma pessoa que ama escrever. Às vezes, estou dormindo e sonho com algo. Aí levanto da cama e começo a escrever. Tenho mania de escrever de madrugada, parece que é o momento que todos dormem e ninguém vai abrir a porta quando eu estiver na melhor parte do texto. Sou bastante noturna. Geralmente, meus textos surgem de coisas que me impactam de alguma forma, um texto sempre nasce de algo que mexeu muito comigo e aí não coube apenas dentro de mim e precisou sair em palavras. Às vezes, estou tão impactada com algo que não consigo falar, apenas escrever. Escrevo muitas cartas para Deus. Tenho muitas guardadas, muitos textos meus nasceram de orações.
Tem versículos que me acompanham. No Salmos 119: “Como purificará o jovem seu caminho atentando conforme a sua palavra”, e Provérbios 4.23 “Sobretudo o que se deve guardar, guarde o seu coração, porque dele procedem as fontes da vida.”
Tem um livro que me marcou muito na adolescência, que sempre releio, de Joyce Meyer: “A Revolução do Amor”. Sou muito confrontada por ele. O amor é um tema que me chama a atenção.
Se alguém me perguntasse: “quem é Rafaella?”. Diria, é uma menina imperfeita, cheia de coisas para melhorar e muito determinada a melhorar. Uma pessoa que reconhece as suas falhas muito mais do que as suas virtudes. porque sabe que é através das falhas que ela vai crescer. É uma menina em construção. Não sou perfeita. Rafaela é uma menina em construção decidida a se construir, mesmo que ela sofra em alguns momentos, custe o que custar, estamos aí…
Acho que a juventude sem Deus está buscando um referencial, algo que a satisfaça. Eles não tem o Senhor, vejo uma juventude caçadora, que está caçando sua alegria sua maneira de descobrir-se buscando sua identidade, sua afirmação em algo seja no estilo de roupas no modo de falar. Estão buscando se afirmar, são carentes, mas não serão convencidos por um discurso bonito e eloquente, serão convencidos sem discurso, mas com uma vida, que é o melhor discurso. Os jovens estão cansados de relatórios de escândalos e que, muitas vezes, tomam isso como desculpa para não ter o Senhor como primazia. Essa juventude precisa de vitrines de verdade que não sejam só vitrines, mas que cheguem junto e digam: “vamos comigo“. Alguns, por falta de referencial estão tornando outras coisas como suas fontes de vida, ideologia e inspiração.
A juventude com Deus é uma juventude forte, mas que tem saber guardar a sua força. Atentando para aquele versículo: “Aquele que está de pé, cuide para que não caia”. É uma juventude que tem tanta força que tem que saber a forma de guardar o coração, das riquezas, das propostas, do que bate na porta, mas é uma juventude que, para mim, trará Jesus de volta. No meio dessa juventude, ainda tem aqueles que querem viver firmes de tal maneira nEle. Tem muitos jovens tão novos, mas já fizeram tanto para o Senhor. Eu faço parte dessa juventude, tem muita gente boa que me inspira. Guardando o coração vamos viver coisas extraordinárias, não seremos estéreis, chegarem nos céus com as mãos cheias, essa é a nossa geração.
10 Comentários
Aa Rafaella como
É incrível nem sei o que falar dela é simplesmente incrível,admiro demais,Rafa exala o bom perfume de Cristo por onde passa!
Que liiiiindo! ???
Se esse texto fosse um livro eu diria, foi um dos melhores que já li na minha vida!!!
Linda demais sua historia. Vc é uma inspiraçao para muitas pessoas Rafaela,pq seu testemunho é tremendo.♡♡♡♡
Maravilhoso! Me emocionei em algumas partes! Rafinha, você é um exemplo, obrigada por fazer parte da minha vida!
Amo demais! ❤❤❤
Eita aleluiaaaaaa, Jovem forte no senhor que vai correr uma carreira linda sendo a mão de Deus em muitos lugares, Parabéns pela linda matéria querida irmã…. Corre que o campo está pronto pra você….
Como não aprender com essa pequena, grande mulher! Tão jovem, mas que tem experiências em Deus suficientes para inspirar outras vidas! <3
Amo ! Uma voz nessa geração ?
Que coisa mais linda,em cada palavra escrita dá para ouvir a voz doce da Rafinha. Ounn amo tanto. ❤