Segundo matéria vista na Revista Gente Nova, foi lançado nos Estados Unidos um site Chamado GodBlock (que, traduzindo, significa: Bloqueie Deus) que bloqueia na internet as propagandas que eles consideram de cunho religioso com a pretensão de proteger as crianças.

O site afirma que este seria um filtro destinado aos pais e as escolas que desejarem proteger seus filhos e alunos da doutrinação religiosa que não seja do interesse dos mesmos.

Segundo o seu criador, “o site quando instalado corretamente analisa as páginas acessadas pelo seu filho, antes de carregá-la e verifica se há textos sagrados, nomes ou figuras que possam ser consideradas religiosas”.

Eles explicam que este programa é uma reação a tendência cada vez mais forte nos Estados Unidos de pregações de evangélicos, Mórmons, Batistas, Muçulmanos, Judeus, que dificultam o avanço da ciência corrompendo a mente das crianças.

O programa é de graça, mas o site pede donativos de 5 dólares para conceder alguns outros direitos ao doador, como receber 10 adesivos com o logo do GodBlock. Eles também vendem camisetas com o símbolo.

No site, um internauta se deu ao luxo de fazer o seguinte comentário: “finalmente alguém pensou em proteger as crianças”. Outro indagou: “E quem protegerá as crianças de vocês?”.

Nós, como igreja, estamos aqui para proteger as nossas crianças de atitudes desse tipo, através do ensino da Palavra de Deus e do evangelismo, procurando resgatá-las das investidas do nosso inimigo que atua dando condições a algumas pessoas de interferir na vida espiritual de outras, só que da maneira errada. Elas consideram isso um atraso ao avanço da ciência que pretende, a todo custo, provar a inexistência de Deus.

Imagine como a propagação de uma ideia como essa é rápida. Primeiro por ser pela internet, depois com adesivos e camisetas para chamar a atenção das pessoas.

Hoje, através da TV são expostas informações de todo tipo, mas cabe a nós, como pais e professores, ensinar os nossos filhos e alunos a discernirem o que realmente é importante para a sua vida espiritual para que elas reconheçam a Deus sem que um site precise retirar da sua frente toda palavra DEUS que surgir em algum texto, isto chega a ser um absurdo.

Fonte: Revista Gente Nova – Notícias, E-Paulo Lopes

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