
Graduada na Escola de Ministros Rhema
Frustração é a primeira sensação de quem é atraído por uma vitrine cujo produto exposto não existe em estoque. Somado a esse sentimento, a indignação da pergunta: para que expor aquilo que não há disponível?
Quantas vezes nossas vitrines expõem produtos que não temos estocados? O riso sem graça, forçado pela circunstância. O abraço frio que não aconchega. Aquele olhar bonito, mas cego pela indiferença.
“Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando a vocês mesmos”
(Tiago 1:22).
Quantas vezes oferecemos ao outro o que não temos nem para nós mesmos? Receitas para equilibrar a vida, consolos para uma dor na alma, tanta coisa! Às vezes, estamos rodeados de fórmulas, modelos e dicas que sequer foram testadas por quem as oferece, mas estão lá na vitrine, como pilhas não testadas, como um livro não lido.
O QUE OFERECER?
Devemos oferecer apenas o que temos em nós. Na simplicidade do nosso mundo. Um sorriso, por mais bobo que seja, nosso abraço desengonçado, uma palavra de cura, aquele olhar que enxerga a dor do outro e pode salvar o dia.
Seja você, antes de qualquer coisa! Só demonstre o que tem. Melhor é ser do que aparentar; dá menos trabalho e pode evitar frustrações. Vender uma imagem falsa é enganar a si mesmo!
“É melhor não prometer nada do que fazer uma promessa e não cumprir” (Eclesiastes 5.5 NTLH).
O que você expõe na sua vitrine existe em seu estoque?