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ESPECIAL: Missionários falam sobre os frutos do que aprenderam na Escola

Missionários falam sobre os frutos do que aprenderam na Escola

A Escola de Missões Rhema está comemorando seus 15 anos em 2022! E o melhor presente que todos os que fizeram parte dessa história podem contemplar são os frutos dessa visão. Já são centenas de missionários em campo, transformando o conhecimento e ferramentas adquiridas na Escola em vidas salvas por todo o mundo. Esses graduados estão cumprindo a missão que Deus lhes entregou e testemunham que passar pela sala de aula fez toda a diferença na implementação dos seus projetos em nações com as mais diversas culturas e povos.

São muitos os exemplos de sucesso dos missionários que foram ao campo formados pela Escola. Eles não perderam tempo, mas chegaram na “terra prometida” com um caminho traçado e uma bagagem repleta de conselhos que os ajudaram a utilizar seus recursos e habilidades da melhor maneira. Estão espalhando a Palavra da Fé e o amor por onde passam e deixam marcas eternas. 

Hoje, já se pode enxergar inúmeras igrejas que nasceram através deles, assim como as Escolas ligadas ao Verbo da Vida, que estão formando alunos por toda parte, além de projetos de assistência social, movimentos evangelísticos, entre outras atividades promissoras, que só foram possíveis através do preparo de graduados da Escola de Missões. Eles saíram do curso não só com um diploma em mãos, mas comprometidos com o ide.

POR TODO O MUNDO

Desde 2007, quando a Escola de Missões foi criada, a Palavra da Fé tem se espalhado pelas nações de maneira mais acelerada. O número de pioneiros que entraram em países onde a Palavra da Fé ainda não havia chegado, começou a se multiplicar desde as primeiras turmas formadas.

Já em 2009, quando o Apóstolo Bud Wright recebeu uma revelação divina de que o Verbo da Vida chegaria a todas as nações, as salas de aula da Escola de Missões se tornaram ainda mais robustas e novas nações foram desbravadas a partir daí. 

De lá para cá, o caminho de expansão tem sido percorrido e, cada vez mais, as igrejas locais estão enviando seus missionários a Campina Grande (PB), antes mesmo de irem para o campo. Eles se formam na Escola de Missões a fim de que possam cumprir o chamado divino fora do Brasil. 

Isso tem contribuído para as portas de ainda mais nações se abrirem ao Evangelho. O Verbo da Vida já está em quatro dos cinco continentes, mas a visão é de que Oceania seja alcançada em breve e, no que depender do preparo oferecido pela Escola de Missões, será o mais breve possível!

Se você deseja descobrir um pouco mais de como a Escola de Missões faz a diferença na prática, então leia com atenção os depoimentos de alguns dos graduados que estão em diferentes continentes e testemunham sobre os frutos desse aprendizado: 

EUROPA

O continente europeu está repleto de vários irmãos graduados da Escola de Missões. Pode-se dizer que a ascensão da Palavra da Fé na Europa reflete o preparo daqueles que estão chegando até lá. Os próprios supervisores do Ministério Verbo da Vida no continente, Gleison e Marina Cabral, já se formaram na Escola e têm visto, na prática, o resultado dos direcionamentos que adquiram através das aulas em Campina Grande (PB)

Sob a supervisão deles, estão missionários como Raphael e Gisele Paes, que também são graduados da Escola de Missões e estão em plena atividade na França.

“A Escola foi essencial em nossa preparação para o campo missionário. Lá, tivemos a oportunidade de estarmos inseridos em uma cultura diferente da nossa e conviver com pessoas de diferentes regiões do Brasil, até mesmo de outros países. Isso nos ajudou a entender melhor as pessoas e a nos adaptar em outras culturas. 

Nas aulas, nós aprendemos que não devemos impor aos nativos a nossa cultura, ou a forma como nós fazemos as coisas no Brasil, mas temos que ser flexíveis à cultura local e nos adaptar ao modo como os nativos entendem e fazem as coisas. Em uma das aulas, o professor Simon Potter disse que, quando chegamos em um novo país, devemos ser como crianças que não sabem de nada sobre aquele lugar. Devemos aprender a como agir nessa nova cultura”, relembrou Raphael, afirmando o quanto cada detalhe do curso os preveniu para o que eles têm vivido hoje em dia. 

Atualmente, o casal está servindo na Igreja Verbo da Vida em Paris, auxiliando o líderes Ronnie e Luciana Princi. Raphael e Gisele dão suporte no departamento de música, no evangelismo e em diversas atividades da igreja. Também estão envolvidos no auxílio em outro ponto de pregação que está nascendo no país, sob a liderança de Tony e Alexandra Fleege.

Segundo Gisele, cada cultura terá uma forma diferente de alcançar as pessoas. Ela ainda  afirma que o estilo de evangelismo que é realizado no Brasil nem sempre vai funcionar em outras culturas. Este foi um dos princípios que ela compreendeu na Escola de Missões. 

“Nós fomos treinados para estar sempre preparados para servir em qualquer momento, em qualquer lugar e em tudo o que precisar. Isso tem nos ajudado muito, porque no campo missionário, principalmente no início da obra, não há pessoas disponíveis para servir nos departamentos. Para suprir as necessidades, nós acabamos fazendo coisas que nunca fizemos antes, mas contamos com a graça de Deus que nos ajuda em tudo o que precisamos realizar”, disse Gisele. 

Ainda na Europa, os recém graduados Danilo Queiroga e Luissa EmeryJônatas Romero e Déborah Duarte; e ainda Winnie Ferreira estão na Polônia, conduzindo o projeto Paz em meio à guerra, que presta ajuda humanitária aos refugiados da guerra na Ucrânia

ÁSIA

O Ministério Verbo da Vida mantém missionários em países onde o Evangelho precisa de estratégias criativas para continuar sendo pregado, como a Jordânia, que fica no continente asiático e está sendo alcançada por Rascen. Ela é outra graduada da Escola de Missões, que está tocando aquele país e outras nações circunvizinhas com a Palavra revelada. 

Por falar na Ásia, Jussara Perreira é outra missionária que está em uma nação desafiadora naquele continente. O Camboja é um país predominantemente budista, no qual muitas pessoas ainda não sabem quem é Jesus. Aquela nação também enfrenta a desigualdade social e sequelas do genocídio cambojano, que deixou milhões de mortos. 

Jussara serve naquela nação através da Missão Adore e alcança famílias em situação vulnerável com suprimentos e educação para as crianças. Ela afirma que os ensinamentos acrescentados pela Escola de Missões têm feito uma grande diferença na sua vida.

“É um norte para as situações que a gente passa no campo missionário. Situações que a gente pensa que não vão existir, mas, quando acontecem, vem logo à memória aquilo que a gente estudou e pode colocar em prática. Então, isso traz segurança pra nós, como missionários que estamos no campo e estamos com a ferramenta certa para essas situações”, destacou Jussara.

A missionária citou o exemplo de uma ocasião em que pôde socorrer uma criança através do que o curso lhe ensinou: “Na escola da ONG que eu faço parte, uma criança caiu, quebrou o braço e ninguém sabia o que fazer. Alguns queriam mexer no braço, outros queriam fazer outras coisas, porque eles não estavam preparados, mas eu estava. Naquela hora, eu pude socorrer aquela criança com segurança e sabedoria, sabendo o que estava fazendo. Isso trouxe paz e tranquilidade”, relatou. 

A Escola de Missões deve ser vista pelos futuros missionários como algo muito importante, que vai realmente acrescentar e salvar em várias situações, como tem me salvado e me ajudado no campo missionário. É um curso mais do que extraordinário e que faz a grande diferença.

ÁFRICA

Os países da África estão no coração de muitos. Chegar lá preparado para colocar em prática projetos grandiosos, é essencial. Por isso, Célia Regina, por exemplo, que está em Moçambique, não perdeu tempo e cursou a Escola de Missões em 2018, antes de ir ao campo. Hoje, ela está servindo intensamente na igreja local e na Secretaria da Escola Ministerial Verbo da Vida em Moçambique. 

Já em Angola, a graduada Leide Andrade atua na província de Huambo, junto ao seu esposo Luiz Diego. Ela está envolvida em diversos projetos em parceria com a Jovens com uma Missão (Jocum) e é supervisora da ONG Baluarte na África. 


Leide deixa claro a importância de ser preparado para ir às nações e cumprir o chamado:

Ser chamado por Deus para atuar no campo missionário é importante, mas não é tudo. Não me entenda mal, entendo que ser chamado é importante, mas depois de cinco anos em África, considero que ser preparado é superior.

Segundo Leide, ter cursado a Escola de Missões abriu “lentes” que ela utiliza atualmente no campo, para solucionar muitos desafios, principalmente culturais. “Aprender a administrar a vida do missionário e desenvolver relacionamentos foi meu maior aprendizado e, até hoje, uso as ferramentas que aprendi na Escola”, comentou.

A missionária também deixa um conselho: “Sugiro que façam a Escola, não apenas porque tem um chamado, mas porque você quer permanecer no campo missionário”.

  • Clique aqui para conhecer um pouco mais sobre os projetos em que Leide está atuando!

AMÉRICA DO SUL

As américas do norte, central e sul são um grande alvo para o nosso Ministério. Tanto que, este ano, o Dia Verbo da Vida de Missões terá como tema esse continente, como um convite para que os olhos de cada missionário se voltem para as terras que estão ao nosso redor e de onde vieram os nossos fundadores (clique para saber mais sobre a programação).

O apóstolo Bud e Jan Wright chegaram ao Brasil direto dos Estados Unidos, um país que fez nascer muitos dos avivamentos cristãos mundiais. Hoje, o Brasil está retribuindo essa nação com reforços na obra evangelística, através de missionários capacitados pela Escola que os prepara para servir. 

Além disso, já existem diversos outros graduados que viajaram do Brasil para servir nos países na América do Sul, a exemplo de Alexsandro e Idaly Silva. Eles cursaram a Escola de Missões em 2016 e, no ano seguinte, receberam o convite para fundar um igreja na cidade de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Assim que cumpriram o tempo em que foram mentoriados pelo pastor supervisor da região, Edilson de Lira, foram enviados para a nação. 

Hoje, o casal está à frente da obra em Santa Cruz. O coração deles pulsa com alvo em desenvolver os próprios nativos, pregando a salvação e os discipulando. Idaly também desenvolve atividades específicas para as mulheres bolivianas, que estão sendo impactadas.

Este é um tempo de multiplicação entre as igrejas Verbo da Vida que estão nascendo na América do Sul e estar capacitado para fundamentar esse avanço é o que alegra o coração desses missionários. 

Alexsandro afirma que, durante estes últimos quatro anos, ele e Idaly têm vivido muitas experiências, nas quais puderam se sobressair por usarem as ferramentas que adquiriram na Escola. “É bem verdade que tem lições que só vamos aprender na prática; porém, quando nos submetemos às instruções que a Escola nos passa, não só nos capacitamos a alcançar os pecadores, como também salvar a nossa própria família dos ataques do diabo”, disse ele.

Idaly afirma que a Escola de Missões a ajudou a conciliar seu chamado com a criação dos filhos. Ela e Alexsandro têm um filho de 10 anos e outro que está com um ano e oito meses. Antes de ser graduada, Idaly pensava que, se tivesse filhos, não iria conseguir fazer a obra do Senhor, mas quando começou a estudar na Escola de Missões, obteve conhecimento.

Na Escola, eles trazem a compreensão de que os filhos não são impedimento para você fazer a obra e de que eles também podem se encaixar na missão, pois fazem parte do chamado. Como mãe, eu preciso ter essa consciência de que tenho a responsabilidade de ativar o chamado dos meus filhos, enquanto desenvolvo o meu chamado. Lidar com a missão e com os meus filhos é uma das coisas que têm sido muito fácil, por conta desse ensino que eu recebi na Escola de Missões. Sou muito grata ao Senhor por toda a bagagem que a gente aprendeu nessa Escola!

O missionário Alexsandro ainda enfatiza que quem é um graduado está preparado para ganhar o mundo e, ao mesmo tempo, se manter salvo do mundo:

“A ajuda do Espírito Santo junto às instruções que carregamos da Escola, têm nos ajudado a avançar para ganhar a Bolívia e preparar os nossos filhos para irem mais longe que a gente. Se tempo de preparação não fosse importante para Deus, Jesus não se importaria em preparar os discípulos para só depois enviá-los; assim, não podemos pensar que somos melhores que eles. Antes de ir ao campo, para ter êxito, deixe que a Escola de Missões prepare sua alma e seu corpo”.

Além desses, são dezenas de outros missionários graduados em plena atividade por várias partes do mundo. Se você foi alcançado através desses depoimentos impactantes e deseja cursar a Escola de Missões em 2023, as pré-inscrições serão abertas em breve! Prepare-se para vir a Campina Grande (PB), viver um ano de aprendizado indispensável para o cumprimento do seu chamado com excelência!

Leia as matérias anteriores desta série especial em comemoração pelos 15 anos da Escola de Missões: 

1 Comentário

  • Bom dia, eu fico muito feliz, pelo avanço da palavra e por cada dia nascer, mas corações missionários também só prova de como é melhor ir ao campo com treinamento, uma preparação, e estar pronto para o que chegar as nossas mãos para fazer, A escola tem sido uma grande ferramenta na vida de todos os missionários.

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